Título: The Experience of Discrimination and Black-White Health Disparities in Medical Care
Autores: Louis A. Penner, John F. Dovidio, Donald Edmondson, Rhonda K. Dailey, Tsveti Markova, Terrance L. Albrecht e Samuel L. Gaertner
Periódico: ournal of Black Psychology 2009;35 180-203
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Algumas anedotas de negros – são horríveis e não possuem a menor graça – mas recheiam os sites de piadas por aí…
A relação a classe econômica, ao físico e ao comportamento criminoso estão sempre presentes.
Quando preto toma laranjada?
Quando sai briga na feira.
Porque é que preto gosta de boxe?
Porque há um assalto a cada três minutos.
Quando preto sobe na vida?
Quando explode o barraco.
Porque é que preto fede?
Para que os cegos também sejam racistas.
A crença de que a autoridade máxima do governo americano tem liberdade para agir como bem entender é retratada na tirinha do site Nerds na Van. Nesta ainda há uma brincadeira em relação à xenofobia, mostrando em moldes simples, como se dão as relações onde o preconceito está presente: o presidente, antes de ser presidente é chamado de “Nego” e a criança japonesa, tratada como racista.
Título: Black + White = Black: Hypodescent in Reflexive Categorization of Racially Ambiguous Faces
Autores: Destiny Peery e Galen V. Bodenhausen
Periódico: Psychological Science, 9, 10, 973-977
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Título: The Cultural/Racial Dimension of Psychotic Disorders in African American Patients
Autores: Arthur L. Whaley and Brittany N. Hall
Periódico: Journal of Black Psychology 2008;34 494-505
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Título: Black Football Players on a Predominantly White College Campus: Psychosocial and Emotional Realities of the Black College Athlete Experience
Autor: Mickey C. Melendez
Periódico: Journal of Black Psychology 2008;34 423-451
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Título: Friendships Influence Hispanic Students’ Implicit Attitudes Toward White Non-Hispanics Relative to African Americans
Autores: hristopher L. Aberson, Michael K. Porter, and Amber M. Gaffney
Periódico: Hispanic Journal of Behavioral Sciences 2008;30 544-556
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A revista semanal Isto É publica uma controversa entrevista com Charles Murray, co-autor do célebre A curva do sino, no qual o famoso cientista político expressa seus pontos de vista sobre temas como as cotas, a ação afirmativa, o QI, as inteligências múltiplas e temas correlatos. Clique aqui para ler a entrevista.
Duas amigas se encontraram num ponto de ônibus:
– E aí, Creuza, porque tu num foi ao pagodi onti?
– Pagodi? Qui pagodi qui nada, Craudete! Eu ônti saí cum branco defechá o cumercio!
– Tu saiu cum branco? Branco mermo?
– Tô falando, mulé! O nome dele é Célio.O cara tá amarradão na minha figura!
– Me conta isso direito, Creuza! Cumo foi qui tu arranjô essa préula?
– Tudo muito simpres, Craudete. Eu ia passando pela rua, ele se agradou da
minha pessoa, puxô cunversa e marcamo pra saí dinoite.
– E onde foi que tu se incontrô com ele?
– Sincontrei? Tu tá doida? O Célio foi me buscá em casa, que ele é um homi muito do fino! Hora marcada! E veio me buscá de carro, minha nega! Eu não deixei por menos e me enfeitei toda, naquele justinho pretinho e dorado. Subi naquele tamanco vermeio e tasquei aqueles brinco pratiado que tu me deu!
– Creuza, tu divia tá um arrazo! Aí cês foram fazê um lanche?
– E tu acha qui o Célio é homi di fazê lanche? Fumo num belo dum restaurante na Zona Sul. Cumi inté camarão, Craudete!
– Tô toda arripiada! E depois, Creuza?
– Depois nós fumo dançá numa buati de crasse. Tiramo aquele sarro! Tomei até uísqui 12 ano! Se esbardei!
– Qui inveja qui eu tô, mulé! Minha Nossa Sora Parecida! Depois oceisforam pro motel, é craro!
– Craro qui não! Não fala bestera, Craudete! É craro qui nós fumo pruapartamento dele! Qui apê, mulé! Um luxo só! Sabe daqueles sofá que afunda quando agente senta? Pois é!
– Deus seja louvado! E aí, Creuza? Já tô ficando toda impipocada!
– Bom, aí nós cumeçamo a namorá. Beijo pra lá, beijo pra cá. Fumotirando a rôpa… E aí ele pediu preu pegá o pênis dele!
– Péra aí, Creuza! Pênis? Qui diabo é isso?
– Pôrra, Craudete, como tu é inguinorante! É o mesmo qui caraio, só que é mais branquinho, mais molinho e mais menor. Viu como tem diferença?
Estereótipos 