Apresentação
1.1. A história
1.2. Conceitos básicos
1.3. Noções adicionais
1.4 Premissas e fundamentos
1.5. O plano da obra
2. Os estereótipos na história
2.1.Uma dificuldade decisiva
2.2.Antes da história: sobre explosões, galáxias, humanos e sociedades
2.2.1.Era cosmológica
2.2.2.Era cambriana
2.2.3.Primatas
2.2.4.Hominídeos
2.2.5.Era do sapiens
2.2.6.A grande viagem
2.3.Uma breve digressão histórica
2.3.1.Sociedades tradicionais
2.3.2.Mundo antigo
Ambientes, tipos humanos e hierarquias
Os estereótipos na Antiguidade
Conclusões sobre os estereótipos na idade antiga
2.3.3.Mundo medieval
Identidade e imagens nacionais
Os estereótipos e o conhecimento
Classificações e taxionomias
Novas categorias
Raça e sangue
Conclusões sobre os estereótipos no período medieval
2.3.4.Período moderno
Navegações e descobertas
Colonizar
Escravizar
Iluminar
Conclusões sobre os estereótipos no período moderno
2.3.5.Mundo contemporâneo
Ciência, raça e tipos humanos
Exposições e zoológicos
Uma mãozinha para a natureza
A afirmação da raça
Conclusões sobre os estereótipos no período contemporâneo
2.4. O que a história pode nos ensinar acerca dos estereótipos?
3. O estudo científico dos estereótipos
3.1.O modelo atitudinal: uma antiga concepção ainda prevalente
3.2.O período atitudinal: das descrições à metáfora da distorção (1920-1970)
3.2.1.Continuidades e desdobramentos
3.2.2.Ajustes e aperfeiçoamentos
3.2.3.Das descrições à procura de uma teoria
3.2.4.Em direção a modelos mais elaborados
3.2.5.Das descrições às teorias: dificuldades e alternativas
3.2.6.Os estereótipos nos anos 1960: mudanças e transformações
3.2.7.Os estereótipos em um mundo marcado por conflitos
3.2.8.Os estudos sobre os estereótipos no final do período atitudinal
3.3. Em busca de teorias unificadoras
3.3.1.Perspectivas individualistas: a cognição social
3.3.1.1.A ênfase no método
3.3.2.Perspectivas contextualistas: estereótipos, relações intergrupais e ameaças
3.3.2.1.Categorização social
3.3.2.2.Identidade social
3.3.2.3.Autocategorização
3.3.2.4.Ameaças reais e percebidas
3.4. Especialização e múltiplos níveis
3.4.1.Evolução e genética
3.4.2.Sistemas neurais e endócrinos
3.4.3.Processos psicológicos
3.4.3.1.Do mundo justo à legitimação do sistema
3.4.3.2.Gerenciamento do terror
3.4.3.3.Teorias fundamentadas nos afetos
3.5.Sínteses e pluralidades
3.5.1.Revisões sistemáticas
3.5.2.Como abandonar o mundo estratificado e se inserir num universo multidimensional?
3.6.Dissenções e conflitos
3.6.1.Imigrações e guerra ao terror
3.6.2.Bots e big data
3.7.Conclusões sobre os estudos científicos dos estereótipos
4. Uma nova definição
4.1. Pressupostos
4.2. Classificação dos estudos sobre os estereótipos
4.3. As dimensões fundamentais: entitatividade e teorias implícitas
4.3.1.Os estereótipos e a entitatividade
4.3.2.Os estereótipos e as teorias implícitas
4.3.3.Os estereótipos entre a entitatividade e as teorias implícitas
4.4.Cenários, entes e eventos
4.4.1.Entes e eventos
4.4.2.Cenários
4.4.3.Formalização do modelo
4.4.4.Criação computadorizada dos cenários de teste
4.4.5.Considerações gerais sobre o teste do modelo
4.5.Modelos? Para que?
4.6.Em direção ao modelo dos acoplamentos alternados
5. A sobrevivência dos estereótipos no século XXI
5.1.Aqui estamos
Estereótipos, internet, humor e esportes
5.2. Diluir? Reduzir? Combater?
Contabilidade e conversão
Tchau e benção, ídolos!
Oferta da informação e redução da ignorância
5.3.Modalidades de intervenção
Agregados
Educação antiviés
Produtos midiáticos de entretenimento
Categorias sociais
X-categorização
Dessensibilização e terapia
Valores e fortalecimento do eu
Treinamento antiviés
Grupos sociais
Contatos reais, imaginários e antecipados
Estratégias colaborativas
Resolução de conflitos
5.4.Uma gota de otimismo, em um mundo de pessimismo
5.5. O futuro que nos aguarda
6. Referências
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