Notícia do dia: Italia, dividida en torno a su Miss

Provavelmente quem mais gostou da polêmica foi Berlusconi. Afinal, uma trans pode ou não ser candidata a miss? Clique aqui para ler a matéria publicada em El País.

Artigo publicado: Coping With Racism: What Works and Doesn´t Work for Black Women?

Título: Coping With Racism: What Works and Doesn´t Work for Black Women?

Autores: Lindsey M. West, Roxanne A. Donovan, and Lizabeth Roemer

Periódico: Journal of Black Psychology 2010;36 331-349

Resumo: http://jbp.sagepub.com/cgi/content/abstract/36/3/331

Artigo publicado: Use of Self-Esteem Between Black and White Adolescent Girls

Título: Understanding the Different Realities, Experience, and Use of Self-Esteem Between Black and White Adolescent Girls

Autores: Portia E. Adams

Periódico: Journal of Black Psychology 2010;36 255-276

Resumo: http://jbp.sagepub.com/cgi/content/abstract/36/3/255

Notícia do dia: brasileira casada com político britânico é prostituta

Notícia publicada no tablóide sensacionalista inglês Sunday Mirror relata a vida dupla da brasileira esposa de um importante político inglês: dona de casa e prostituta. Clique aqui para ler a notícia publicada no portal Terra.

Notícia do dia: estereótipos de gênero na sala de aula

Notícia publicado pelo edição online do The Telegraph analisa uma pesquisa publicada por investigadores da Universidade de Kent, Inglaterra, onde se evidencia que expressões tradicionalmente adotadas para aludir aos garotos podem cumprir o papel de profecias auto-realizadores e proporcionar o reforço dos estereótipos de gênero. Clique aqui para ler a matéria.

Los estereotipos en en cine

Estereótipos e publicidade: sensibilidade masculina

Contribuição: Larissa Magalhães

Estereótipos e humor: gênero e quadros de referência

Duas mulheres conversando:

1ª-Como foi sua transa ontem?

2ª – Uma catástrofe! Meu marido chegou do trabalho, jantou em 3 minutos, depois tivemos sexo durante 4 minutos e após 2 minutos, ele já estava dormindo! E sua transa, como foi?

1ª – Foi fantástica! Meu marido chegou em casa levou-me para jantar e depois passeamos à pé, durante 1 hora até voltarmos para casa. Após 1 hora de preliminares à luz de velas, fizemos sexo durante 1 hora e, no fim, ainda conversamos durante mais 1 hora!

Dois homens conversando:

1° – Como foi tua trepada ontem?

2° – Foi fantástica! Cheguei em casa e o jantar estava na mesa; jantei, dei uma rapidinha e dormi feito pedra! E a sua?

1º – Uma catástrofe! Cheguei em casa e não havia luz porque esqueci de pagar a última conta. Tive que levar minha mulher para jantar fora. A comida foi uma porcaria e caríssima, tão cara que fiquei sem dinheiro para pagar o táxi de volta. Não tivemos outra alternativa senão ir a pé para casa. Chegamos em casa e como não tínhamos eletricidade, fomos obrigados a acender velas! Eu estava tão stressado que precisei de 1 hora até funcionar e uma hora até conseguir terminar. Foi de tal maneira irritante que não peguei no sono durante 1 hora, e fui bombardeado pela minha mulher com uma infindável conversa fiada.

Estereótipos e publicidade: campanha contra a homofobia

Contribuição: Larissa Magalhães

No país do futebol, preconceito contra as meninas

Contribuição: Carmem Barbosa

Pesquisa realizada pelo Instituto de Psicologia (IP) da USP diz que O preconceito é a principal causa de estresse emocional entre atletas de futebol feminino. “Esta foi minha primeira constatação. E é bom lembrar que o estresse emocional é prejudicial à saúde”, diz o professor Jorge Dorfman Knijnik, autor do estudo. Ele informa também que o esporte foi escolhido como tema por representar uma marca cultural brasileira. “O objetivo é discutir as relações sociais de gênero numa sociedade em que existe uma comparação ”natural” da mulher com o homem. E também provocar uma tomada de consciência que leve à criação de espaços esportivos não sexistas”.
O pesquisador entrevistou 33 atletas que disputaram o Campeonato Paulista Feminino de Futebol de 2004. Algumas dessas jogadoras compunham a Seleção Brasileira de Futebol Feminino que ganhou medalha de prata nas Olimpíadas de Atenas, em 2004. Ele relata que foi uma conquista histórica para o esporte, numa competição para a qual a equipe masculina nem chegou a se classificar. “Mesmo depois da vitória, a equipe feminina não recebeu nenhum tipo de incentivo”, lembra Dorfman.

Resultados da Pesquisa:
A pesquisa revelou que 57,14% das jogadoras entre 16 e 21 anos apontaram o preconceito como principal causa de estresse no futebol. Dentre as jogadoras entre 22 e 27 anos, essa mesma causa foi apontada por 50% delas.

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