Matéria no blog Capacitor relata a reação de um tal de Conselho dos Cidadãos Conservadores (CCC) ao filme sobre o herói da Marvel. Clique aqui para ler a matéria.
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Los estereotipos en en cine
A visão estereotipada do Brasil no cinema
Contribuição: Carmem Barbosa
Estereótipos e regionalismos: na roça é diferente
Contribuição: Natália Canário e Yasmin Cunha
Estereótipos, regionalismos e cinema
Contribuição: Bernardo Follador e Elisa Maria Araújo
O trecho do filme “Lisbela e o Prisioneiro” ironiza o estereótipo do carioca esperto. Esta crença, certamente mais difundida entre os próprios cariocas, atribui aos habitantes do Rio de Janeiro características como sagacidade, lábia, carisma e malandragem e tem origem na imagem do bom malandro que freqüentava as boemias ruas da Lapa na primeira metade do século passado. No entanto, nem sempre, os estereótipos são consoantes com as reais características apresentadas pelo indivíduo, como exemplificado com o personagem carioca, no filme em destaque.
Estereótipos e cinema: Michael Moore em Cuba
O processo de socialização e os estereótipos
Contribuição: Daiana Nogueira e Elisa Maria Araújo
Esta é uma rápida cena do filme “Pequena Miss Sunshine”, que ilustra o percurso de uma garota rumo a um Concurso de beleza e dança. Neste concurso, as pequenas garotas são avaliadas de acordo com seus atributos estéticos, que são influenciados pelos estereótipos apresentados pelas mulheres candidatas ao “Miss Mundo”. Não só nesta cena, como em todo filme, vemos a estereotipização infantil de comportamentos e características físicas que são oriundos do universo adulto. Desde a sua mais terna socialização, portanto, os indivíduos são impactados pelos mais diversos estereótipos acerca do que é mais “favorável” e “valorizado” socialmente.
Estereótipos e cinema: Hotel Ruanda
Contribuição: André Oliveira
Esse filme retrata um conflito político que levou à morte de quase um milhão de ruandeses. Tutses e Hutus eram etnias desse país africano e que motivos de dominância e poder, ocorreu uma guerra civil, e por consequência proporcionou um genocídio. Uma parte que eu achei muito interessante , e que me faz associar ao tema “raça e etnia”, foi no momento em que o reporter estrangeiro que estava no hotel observou duas mulheres conversando, que por sinais eram muito parecidas. Ele foi nas mesmas e perguntou que etnias elas eram. A primeira respondeu que era hutu e a outra moça respondeu que era tutses. Logo depois, a fala do repórter foi assim: “eu diria que eram irmãs gêmeas”. Esse parte do filme retrata como o meio social e a ideologia de uma sociedade determina as atitudes e os estereótipos dos seus cidadãos. Por características mínimas de diferenciação racial ou física, pode proporcionar grandes preconceitos e discriminações.
Estereótipos e cinema: a primeira princesa negra da Disney
Contribuição: Marcus Vinicius Alves
A Disney lançará em breve um filme com a sua primeira princesa negra, chamado “A Princesa e o Sapo” e para não cometer erros e expressar estereótipos que possam ofender a comunidade afro-americana tem pedido ajuda para conselheiros dos movimentos negros dos Estados Unidos.
Pela matéria do link, já dá para ver a primeira estereotipização, ligando a cor da pele com o estilo musical Jazz, entretanto o fato da produção estar sendo acompanhada talvez evite os mais absurdos deslize. Deslizes como o príncipe ser também negro (repetindo o que sempre se vê nos filmes, onde personagens negras só se casam com outras personagens negras), se a princesa terá um leve sotaque no gueto e fã de hip hop, se terá um teor cômico (muito atribuído a personagens negras) etc. Clique aqui para ler a matéria publicado em O Globo.
Estereótipos, mídia e contexto
Contribuição: Bernardo Follador e Lucas Carneiro
Este filme O QUARTO PODER exemplifica como os meios de comunicações podem influenciar no julgamento dos indivíduos. Fica , assim, explicito o poder deste fator contextual da mídia.