Matéria publicada no blog Mind Matters, do Scientific American, na qual Stephen L. Macknik, do Laboratory of Behavioral Neurophysiology, do Barrow Neurological Institute, Phoenix, Arizona, revisa o estudo publicado na revista Neuron, em que são discutidas evidências a respeito das bases neurais do preconceito. Clique aqui para ler a matéria completa ou clique aqui para obter o artigo original.
Categoria: Estereótipos
Notícia do dia: BBC pede desculpas por comentários estereotipados proferidos em um programa sobre jardinagem
Os estereótipos sempre se referem a grupos ou categorias sociais. Não podemos, portanto, fazer alusões a estereótipos de objetos. O que não significa dizer que alguns objetos não possam estar associados a uma grupo ou categoria social. Esta é a lição que a poderosa BBC aprendeu. Tudo por conta dos comentários apresentados em um programa de debates sobre jardinagem. A razão da discórdia foi uma pergunta, feita por um ouvinte, a respeito do cultivo da planta Rhodochiton volubilis, popularmente conhecida como BMW ou “black man’s willy”. Clique aqui para ler a matéria publicada no Daily Express.

Notícia do dia: cinco anos depois
Publicado em 2003, no website da Deutsch Welle, a matéria discorre sobre os estereótipos a respeito dos alemães que incidiam, àquela época, em muitos países da União Européia. Pelo jeito, cinco anos é um período muito curto para que campanhas de diluição ou erradicação dos estereótipo possam fazer efeito. Clique aqui para ler a matéria
Biblioteca: inclusão de conteúdo
Acrescentado à biblioteca o artigo Sexismo, homofobia e outras expressões correlatas da violência: desafios para a psicologia política, de Karin Smigay
Artigo publicado: There’s something about obesity
Título: There’s something about obesity: Culture, contagion, rationality, and children’s responses to drinks “created” by obese children
Autor: Paul A. Klaczynskia
Periódico: Journal of Experimental Child Psychology, 99, 1, 58-74, 2008
Resumo: Clique aqui para obter
Livro publicado: Crossed Categorization, Stereotyping, and Intergroup Relations
Título: Crossed Categorization, Stereotyping, and Intergroup Relations
Autores: Richard J. Crisp, Miles Hewstone, Rhiannon Turner, Jared Kenworthy
Editora: Psychology Press, 2008
ISBN: 978-1-84169-273-9
Notícia do dia: a construção social do gênero
Artigo publicado no jornal paquistanês The News pelo Professor Shahid Siddiqui, do Centre for Humanities & Social Sciences, na Lahore School of Economics, Paquistão, discute as diferenças entre os conceitos de sexo e gênero. Clique aqui para ler a notícia.
Artigo publicado: Guarding the gates of Europe
Título: Guarding the gates of Europe: A typological analysis of immigration attitudes across 21 countries
Autora: Eva Green
Periódico: International Journal of Psychology, 42, 6, 365-379, 2007.
Resumo: Clique aqui para obter
Biblioteca: inclusão de conteúdo
Acrescentado à biblioteca o artigo Estudos sobre branquitude e branqueamento no Brasil, de Audauto de Jesus Junior
Brasileiros e argentinos: sobre Pelé, Maradona e Manu Chao
Sim, nós temos Pelé; eles se contentam com Maradona. Este post é a propósito da música La vida es tombola, do último e excepcional disco do cantor francês/espanhol/catalão/brasileiro/latino-americano e anti-Bush Manu Chao.
Se yo fuera Maradona,
viviria como él.
Maradona, um mito de carne e osso, ainda vive, e intensamente, entre los hermanos argentinos. Suas jogadas excepcionais são freqüentemente lembradas. Em qualquer uma das inúmeras livrarias de Buenos Aires é possível encontrar muitos livros sobre o ídolo, inclusive um, onipresente, no qual é reproduzido, em cada uma das páginas, quadro a quadro, as imagens do gol contra a Inglaterra na Copa do Mundo de 1986, considerado pelos argentinos, assim como por este que escreve, como o mais bonito de todas as copas.
Se yo fuera Maradona,
frente a cualquier porteria,
Goleiros nunca foram problemas para Maradona. A cada internamento, um país inteiro de plantão, na porta do hospital a orar e chorar pelo ídolo e quando todos esperam o pior, eis que El Pibe cola a bola na perna esquerda e driblando quantos brutamontes zagueiros apareçam na frente, o porteiro e aquela de quem ningués escapa, arruma as malas, encontra um caminho e vai bater um animado papo com o velho camarada Fidel.
Se yo fuera Maradona
nunca m´equivocaría.
Pelé é um ícone, conhecido em todo o redondo mundo; ninguém sabe, no entanto, o que ele fez ontem ou está fazendo hoje, nem se está no Brasil ou se está lá fora. Pelé é um cidadão do mundo, quase nunca erra… quer dizer, desde que não fale de política. Maradona, também é um cidadão do mundo, claro, mas de vez em quando comete uns deslizes. E você, se fosse Maradona, nunca se equivocaria?