Estereótipos e publicidade: as aparências costumam enganar

Estereótipos e humor: uma visita à Casa Branca

casabranca

OBAMA’S FAMILY MEMBERS ARE ALREADY HEADED TO THE WHITE HOUSE FOR A VISIT

Estereótipos nacionais: o padre o argentino

Estereótipos e anedotas regionais: gaúcho no frio

Contribuição: Rafael Oliveira

Estereótipos e publicidade: Bruce lee

Estereótipos, gênero e humor: futebol é para garotas

Contribuição: Letícia Vasconcelos

Estereótipos e humor: os genes do comportamento


Fonte: Blog do Felipe Epaminondas

Salvador: para aprender e se divertir

Contribuição: Andréia Oliveira

Divisão Física: A Bahia se divide entre Cidade Baixa e Cidade Alta.

Na Cidade Alta está Pituba/Itaigara/ Iguatemi: é o que importa. A única parte civilizada da cidade é o resultado de um prefeito que construiu uma avenida e ficou com preguiça de fazer o resto.

Centro Histórico: Consiste em Barra, Ondina, Pelourinho e adjacências. É habitado somente uma vez por ano, no carnaval. Durante o resto do ano, somente turistas têm a disposição de subir as ladeiras do Pelourinho para ver o Elevador Thiago Lacerda ligar o nada com lugar nenhum.

Norte: A cidade é limitada ao Norte pelo time do ‘Jaía’, bem pertinho do Bompreço. Mais ao Norte, é onde ficam as praias. Oficialmente começa em Jaguaribe (uma praia) e termina em Vilas do Atlântico (outra praia), passando por Itapoã (Outra praia que ninguém sabe como se escreve, Itapoan, ou Itapoã). Seu acesso se dá pela Avenida Orlando Bloom, que tem a maior média de assalto do país: 2 assaltos por pessoa, por minuto.

Brotas: É a Brooklin soteropolitana. Um núcleo de resistência independente. Tem dialeto, moeda e governo próprio. Precisa de passaporte pra cruzar a fronteira.

Cajazeiras: Não confundir com ‘cachaceiras’ . Começa em Cajazeiras 1 e vai até Cajazeiras 15785. Também tem vida própria e até hoje ninguém descobriu como chegar até lá.

Ribeira: Tem sorvete na sorveteria da Ribeira, indicada pelo Guia Veja em mil novecentos e bolinha.

Liberdade: É um dos bairros mais importantes de Salvador, por conter passagens secretas que desafiam as leis da física e confirmam a teoria da quarta dimensão.

Feira do Rolo: Local onde você compra o que quiser e quando quiser. É um supermercado, que sempre tem o que você procura. Lá existem coisas como fósseis de pterodáctilos, órgãos para transplantes, animais em extinção (qualquer um, de tigres dentes de sabre a mutantes), armas que nem a polícia tem e objetos que foram roubados da sua casa.

Divisão Química: Salvador é composta por átomos de Hidrogênio, Axé e Dendê.

História: Idade Antiga: Melhor perguntar a Dona Canô.

Idade Média: Em seus Feudos, os caciques Tupinambás exploravam os camponeses, num regime conhecido como vassalagem. Foi a época dos grandes torneios de miserês, piriguetes e tingalagatingas.

Idade Contemporânea:

1798 – Nasce ACM
1815 – É inventado o Trio Elétrico e o carnaval é descoberto
1830 – ACM vira imperador da Bahia(…)
1990 – Ivete Sangalo lança 1º CD.
1991 – Ivete Sangalo lança 2º CD.
1992 – Ivete Sangalo lança 3º CD.
1993 – Ivete Sangalo lança 4º CD.(…)
1996 – Começam as obras do metrô de Salvador, projeto para 2004. Surge em Salvador a primeira música que não é Axé, o Arrocha.
2005 – O arrocha é esquecido.

Previsões:

2090 – Ivete Sangalo lança 80º CD.
2090 – O metrô é inaugurado.
2093 – Morre em Salvador Ivete Sangalo.
3091 – Morre em Salvador ACM Neto.
3099 – ACM ressuscita
3666 – ACM assume ser o anti cristo: Anti Cristo Miserável..

Clima, Vegetação e Hidrografia: Em Salvador, faz calor. Há apenas duas estações: o verão e a de trem.

A vegetação da cidade consiste em coqueiros. O principal rio chama-se Cocô Beach, e fica no bairro do Costa Azul.

Depois do fracasso do Bahiazul, estuda-se a possibilidade de mudar o nome do bairro para Costa Marrom, ou Costa Negra.

Cultura: Não se pode esquecer que Salvador sedia a maior manifestação cultural popular do mundo: o Carnaval. É nessa época que o soteropolitano gasta a energia do ano todo, correndo atrás do trio, correndo atrás de mulher ou correndo da polícia. O carnaval é tão importante para o baiano que, para não ter que esperar um ano inteiro, já se inventou uma série de festas como Festival de Verão, BonfimLight, Babado Elétrico, Trivela, Ensaio Geral, Piu-Piu, 02 de julho, Lavagem de Ondina, Lavagem do Beco e muitas outras lavagens.

Língua: Em Salvador é falado o Baianês, que conta com seu próprio alfabeto: A Bê Cê Dê É Fê Guê H I Ji Lê Mê Nê O Pê Quê Rê Si T U V X Z.Ao contrário do que muitos pensam, o Baianês não é falado lentamente, mas sim cantado. Não existe também o gerúndio: o ‘d’ é excluído no ‘ndo’, o que resulta em ‘falano’, ‘correno’, ao invés de falando e correndo. A letra G (fala-se Guê), também não é usada na maioria das frases, quanto tem som de J (Ji), dando lugar ao R (Rê). Simplificando: A gente – fala-se ‘Arrente.’Mas, em alguns casos, também a letra S pode ter o som de R (Rê), de forma que a frase ‘As camisas das mulheres’ vira ‘Ar camisa dar mulé.’

Algumas frases cotidianas:

‘Colé, meu brodi!’ = Olá, amigo!

‘E aí, pai?’ = Olá, amigo!

‘Fala nigrinha!’ = Olá, amigo!

‘Diga aê, seu xibungo!’ = Olá, amigo!

‘Faaaaala minha puta!’ = Olá, amigo!

‘Colé miserê!!’ = Olá, amiigo!

‘Diga aê, disgraça!’ = Olá, amigo!

‘Diga aê negão!’ (não importa a cor do amigo) = Olá, amigo!

‘Ô véi!’ = ô, amigo!

‘Colé de mermo?’, ‘Oxe!’ = Todo baiano usa essa expressão para tudo, mas um forasteiro nunca acerta quando usa.

‘Lá ele!’ = Eu não, sai fora! (Ou qualquer outra situação da qual a pessoa queira se livrar.)

Transportes: Os soteropolitanos contam com um sistema de trasnporte público extremamente pontual que nunca se atrasa para o dia seguinte. O metrô, por exemplo, até agora nunca teve nenhum caso de atraso, a não ser os 10 anos de obra, ainda não concluídos.Salvador também tem o único metrô que passa por cima da cidade ao invés de por baixo (alguns dizem que a Disney está querendo comprá-lo, pois é a maior montanha russa do mundo.)

Moda: Salvador é a única cidade em que o Reveillon está sempre na moda. Todo mundo veste branco o ano inteiro, a não ser no carnaval, quando a única vestimenta usada é o abadá. Lojas de moda não lucram em Salvador, pois os ingressos das festas já vêm com a camisa.

Economia: Só se sabe que o baiano nunca tem dinheiro para nada. Mas sempre sobra pra bebida

Estereótipos e anedotas: duas amigas cariocas

Contribuição: Aline Campos

Duas amigas se encontraram num ponto de ônibus:
– E aí, Creuza, porque tu num foi ao pagodi onti?
– Pagodi? Qui pagodi qui nada, Craudete! Eu ônti saí cum branco defechá o cumercio!
– Tu saiu cum branco? Branco mermo?
– Tô falando, mulé! O nome dele é Célio.O cara tá amarradão na minha figura!
– Me conta isso direito, Creuza! Cumo foi qui tu arranjô essa préula?
– Tudo muito simpres, Craudete. Eu ia passando pela rua, ele se agradou da
minha pessoa, puxô cunversa e marcamo pra saí dinoite.
– E onde foi que tu se incontrô com ele?
– Sincontrei? Tu tá doida? O Célio foi me buscá em casa, que ele é um homi muito do fino! Hora marcada! E veio me buscá de carro, minha nega! Eu não deixei por menos e me enfeitei toda, naquele justinho pretinho e dorado. Subi naquele tamanco vermeio e tasquei aqueles brinco pratiado que tu me deu!
– Creuza, tu divia tá um arrazo! Aí cês foram fazê um lanche?
– E tu acha qui o Célio é homi di fazê lanche? Fumo num belo dum restaurante na Zona Sul. Cumi inté camarão, Craudete!
– Tô toda arripiada! E depois, Creuza?
– Depois nós fumo dançá numa buati de crasse. Tiramo aquele sarro! Tomei até uísqui 12 ano! Se esbardei!
– Qui inveja qui eu tô, mulé! Minha Nossa Sora Parecida! Depois oceisforam pro motel, é craro!
– Craro qui não! Não fala bestera, Craudete! É craro qui nós fumo pruapartamento dele! Qui apê, mulé! Um luxo só! Sabe daqueles sofá que afunda quando agente senta? Pois é!
– Deus seja louvado! E aí, Creuza? Já tô ficando toda impipocada!
– Bom, aí nós cumeçamo a namorá. Beijo pra lá, beijo pra cá. Fumotirando a rôpa… E aí ele pediu preu pegá o pênis dele!
– Péra aí, Creuza! Pênis? Qui diabo é isso?
– Pôrra, Craudete, como tu é inguinorante! É o mesmo qui caraio, só que é mais branquinho, mais molinho e mais menor. Viu como tem diferença?

Estereótipos e humor: quando um Matchangana ganha loteria…

Contribuição: Benvindo Maloa

Matchangana é uma etnia do sul de Moçambique. Há um estereótipo de que eles gostam de ser vistos como ricos, são capazes de deixar de parte uma necessidade basica como é o caso de uma habitação e comprarem um carro de grande valor, nesse exemplo uma limousine, só para se mostrarem como ricos.