As notícias sobre a África publicadas pelos grandes grupos de comunicação de massa se referem quase que exclusivamente a tragédias, guerra, fome e sofrimento. Um novo canal de televisão pretende mudar esta história. Clique aqui para acessar o site do The African Channel.
Continua feroz a guerra entre as tropas do governo Joseph Kabila e os rebeldes tutsis chefiados por Laurent Nkunda na República Democrática do Congo. Clique aqui para assistir ao documentário sobre as vítimas deste conflito, em um website criado pela organização Médicos sem Fronteiras.
O cinema e a televisão perpetuam os estereótipos das mulheres negras, impedindo-as de se inserir de forma plena na sociedade. Esta é a tese defendida pela cineasta Tetchena Bellange no Colóquio África e Diáspora. Clique aqui para ler a notícia publicada no jornal A Tarde.
O presidente da Tanzânia recebeu uma visita inesperada: centenas de albinos que protestavam contra a matança de membros da comunidade em rituais de feitiçaria. Clique aqui para ler a matéria da BBC publicada na Folha.
Matéria publicada no jornal Business Dialy, de Náirobi, Quênia, discute o trabalho dos repórteres fotográfico que exercem suas atividades no continente africano e a enormes tentações em reproduzir e divulgar as imagens prototípicas tradicionalmente divulgadas pelos meios de comunicação de massa ocidentais. Clique aqui para ler a matéria.
Clique aqui para ler uma matéria sobre o assunto publicada pela Agência Reuters e aqui, para ler uma outra , publicada pelo jornal El País, sobre a violência entre os grupos étnicos no Quênia
A entrevista é de muito mau gosto. E o entrevistador não está nada a vontade. Tirar água de pedra não é fácil. O entrevistador é um humorista; aliás, um excelente humorista. E como um bom humorista, não perde uma boa oportunidade de fazer piada. Quando as oportunidades se oferecem… o que não foi o caso! Penso que a reação de alguns movimentos sociais foi desproporcional ao fato. Em nenhum momento se observa comentários preconceituosos do entrevistador, embora a entrevista em si seja grotesca e perfeitamente dispensável. Penso que nesta história todos, exceto o entrevistado, cumpriram o seu papel. O entrevistador tentou dar alguma vida a uma entrevista que não funcionou; os movimentos sociais e embaixada de Angola acertadamente se obrigaram a não deixar passar em branco a reiterada expressão de concepções estereotipadas e preconceituosas em um importante programa de televisão. Polêmica à parte, creio que esta questão envolve uma discussão mais ampla: é possível fazer humor, sem ser politicamente incorreto?