Estereótipos e profissões: epitáfios

Contribuição: Gilcimar Dantas

O que escreverem seu túmulo se você for …

Espírita: Volto já!

Internauta: http://www.aquijaz.com.br

Agrônomo: Favor regar o solo com Neguvon.. Evita Vermes.

Alcoólatra: Enfim, sóbrio.

Arqueólogo: Enfim, fóssil.

Assistente Social: Alguém aí, me ajude!

Brother: Fui.

Cartunista: Partiu sem deixar traços.

Delegado: Tá olhando o quê? Circulando, circulando…

Ecologista: Entrei em extinção.

Enólogo: Cadáver envelhecido em caixão de carvalho, aroma Formol e ‘after tasting’ que denota presença de Micoorganismos diversos.

Funcionário Público: É no túmulo ao lado.

Garanhão: Rígido, como sempre.

Gay: Virei purpurina.

Herói: Corri para o lado errado.

Hipocondríaco: Eu não disse que estava doente?!?!

Humorista: Isto não tem a menor graça.

Jangadeiro Diabético: Foi doce morrer no mar.

Judeu: O que vocês estão fazendo aqui? Quem está tomando Conta da lojinha?

Pessimista: Aposto que está fazendo o maior frio no inferno.

Psicanalista: A eternidade não passa de um complexo de superioridade mal resolvido.

Sanitarista: Sujou!!!

Sex Symbol: Agora, só a terra vai comer.

Viciado: Enfim, pó!

Fonte: Pilândia

Estereótipos e publicidade: campanha pela indiferença

Contribuição:  Ana Cristina P. Gomes

Retorno

Depois de um longo período sem postar novas mensagens, finalmente o blog volta a cena.

Estereótipos e poesia: mulata exportação

Contribuição: Ana Amélia Amorim

Mulata Exportação

Elisa Lucinda

“Mas que nega linda
E de olho verde ainda
Olho de veneno e açúcar!
Vem nega, vem ser minha desculpa
Vem que aqui dentro ainda te cabe
Vem ser meu álibi, minha bela conduta
Vem, nega exportação, vem meu pão de açúcar!
(Monto casa procê mas ninguém pode saber, entendeu meu dendê?)
Minha tonteira minha história contundida
Minha memória confundida, meu futebol, entendeu meu gelol?
Rebola bem meu bem-querer, sou seu improviso, seu karaoquê;
Vem nega, sem eu ter que fazer nada. Vem sem ter que me mexer
Em mim tu esqueces tarefas, favelas, senzalas, nada mais vai doer.
Sinto cheiro docê, meu maculelê, vem nega, me ama, me colore
Vem ser meu folclore, vem ser minha tese sobre nego malê.
Vem, nega, vem me arrasar, depois te levo pra gente sambar.”
Imaginem: Ouvi tudo isso sem calma e sem dor.
Já preso esse ex-feitor, eu disse: “Seu delegado…”
E o delegado piscou.
Falei com o juiz, o juiz se insinuou e decretou pequena pena
com cela especial por ser esse branco intelectual…
Eu disse: “Seu Juiz, não adianta! Opressão, Barbaridade, Genocídio
nada disso se cura trepando com uma escura!”
Ó minha máxima lei, deixai de asneira
Não vai ser um branco mal resolvido
que vai libertar uma negra:

Esse branco ardido está fadado
porque não é com lábia de pseudo-oprimido
que vai aliviar seu passado.
Olha aqui meu senhor:
Eu me lembro da senzala
e tu te lembras da Casa-Grande
e vamos juntos escrever sinceramente outra história
Digo, repito e não minto:
Vamos passar essa verdade a limpo
porque não é dançando samba
que eu te redimo ou te acredito:
Vê se te afasta, não invista, não insista!
Meu nojo!
Meu engodo cultural!
Minha lavagem de lata!

Porque deixar de ser racista, meu amor,
não é comer uma mulata!

(Da série “Brasil, meu espartilho”)

Fonte: Escola Lucinda

Artigo publicado: ingroup Responsibility and Dehumanization as Predictors of Empathy Felt for the Victim Group

Título:What do I Care? Perceived Ingroup Responsibility and Dehumanization as Predictors of Empathy Felt for the Victim Group

Autores: Sabina Cehajic, Rupert Brown, and Roberto González

Periódico: Group Processes Intergroup Relations 2009;12 715-729

Resumo: clique aqui para obter

Artigo publicado: terror Management Account of Infrahumanization

Título: Of mice and men, and objectified women: a terror management account of infrahumanization

Autores: Jamie Goldenberg, Nathan Heflick, Jeroen Vaes, Matt Motyl, and Jeff Greenberg

Periódico: Group Processes Intergroup Relations 2009;12 763-77

Resumo: clique aqui para obter

Estereótipos e aparência física: O intolerável peso da feiura

Contribuição: Carol Aguiar

Entrevista com a psicólogo Joana de Vilhena Novaes, autora do livro O intolerável peso da feiura. Sobre as mulheres e seus corpos, sugere, entre outras coisas, que as pessoas obesas ganham menos e têm mais dificuldades para arrumar trabalho. Clique aqui para ler a entrevista com Joana publicada no Portal IG.

Artigo publicado: The Perception of HIV Risk in a Community Sample of Low-Income African American Women

Título: Risk Revisited: The Perception of HIV Risk in a Community Sample of Low-Income African American Women

Autores: Sinead N. Younge, Deborah Salem, and Deborah Bybee

Periódico: Journal of Black Psychology 2010;36 49-74

Resumo: clique aqui para obter

Artigo publicado: Racial and Athletic Identity of African American Football Players

Título:Racial and Athletic Identity of African American Football Players at Historically Black Colleges and Universities and Predominantly White Institutions

Autores: Jesse A. Steinfeldt, Courtney Reed, and M. Clint Steinfeldt

Periódico: Journal of Black Psychology 2010;36 3-24

Resumo: clique aqui para obter

Artigo publicado: attributing Human Uniqueness and Human Nature to Cultural Groups

Título:Attributing Human Uniqueness and Human Nature to Cultural Groups: Distinct Forms of Subtle Dehumanization

Autores: Paul Bain, Joonha Park, Christopher Kwok, and Nick Haslam

Periódico: Group Processes Intergroup Relations 2009;12 789-805

Resumo: clique aqui para obter