Estereótipos e profissão: Dr. Braçoforte

Contribuição de : Ailton Araujo, Lucas Carneiro & Janielly Braz.

Essa propaganda trás de forma subjacente o que o homem preconceituoso não pode saber de imediato, entretanto, o termo “braço forte” deixa subentendido o que pode ocorrer com os pacientes na execução do dito exame. Dentro dessa crença emerge a violação de valores terminais por conta do exame de “toque”, muito embora, este tenha a função de preservar a saúde.

Estereótipos e profissão: médicos

Contribuição: Natália Canário

MÉDICO É QUE NEM SAL:

Branco, barato, e se encontra em cada esquina.

Fonte: Coffee Time

Os cansados, os estressados e os jogadores do novo mundo do trabalho

Contribuição: Gilcimar Dantas & Marinês Oliveira

Fonte: Ricardo Neves

Essa imagem está vinculada a uma matéria que se refere à evolução do trabalho relacionada à busca de trabalhadores que, além de competentes, sejam também criativos. Apesar desta afirmação ser pertinente, a ideia que se passa na imagem é que esta evolução parece estar ligada também à profissão que se exerce. Será que há profissões nas quais não há espaço para a evolução pautada na criatividade?

Placas e cartazes: os deuses da aprovação (1)


Fonte: The Soteropolitan Post

Atualizado para a aula do dia 16/04/2009 (FCH684)

Crenças, linguagem e escolaridade

Os estereótipós são crenças. Uma vez que as crenças são definidas como proposições, elas são inseparáveis da dimensão da linguagem. Li, esta semana, no Blog do Boock, uma anedota que me fez refletir sobre esta relação. Tomei a liberdade de modificar um pouco a estrutura da anedota, para evidenciar as relações entre a escolaridade, a linguagem e as crenças.

O senhor Ditão, sem qualquer escolaridade, quando contrariado teria dito o seguinte:

– Rapadura é doce, mas não é mole, não!!!

O senhor Clóvis dos Santos, com um ensino fundamental completo teria dito:

– Açúcar mascavo em tijolinhos tem o sabor adocicado, mas não é macio ou flexível.

O senhor Adolfo Prazeres da Hora, com o ensino médio diria:

– Açúcar não refinado, sob a forma de pequenos blocos, tem o sabor agradável do mel, porém não muda de forma quando pressionado

O senhor Demóstenes da Cruz e Souza, graduado, teria dito:

-O açúcar, quando ainda não submetido à refinação e, apresentando-se em blocos sólidos de pequenas dimensões e forma tronco-piramidal, tem sabor deleitável da secreção alimentar das abelhas; todavia não muda suas proporções quando sujeito à compressão.

O senhor Álvaro de Oliveira Ramos, mestre, diria:

A sacarose extraída da cana de açúcar, que ainda não tenha passado pelo processo de purificação e refino, apresentando-se sob a forma de pequenos sólidos tronco-piramidais de base retangular, impressiona agradavelmente o paladar, lembrando a sensação provocada pela mesma sacarose produzida pelas abelhas em um peculiar líquido espesso e nutritivo. Entretanto, não altera suas dimensões lineares ou suas proporções quando submetida a uma tensão axial em conseqüência da aplicação de compressões equivalentes e opostas.

O senhor professor doutor Washington de Lucca Presti, teria simplesmente afirmado:

– O dissacarídeo de fórmula C12H22O11, obtido através da fervura e da evaporação de H2O do líquido resultante da prensagem do caule da gramínea Saccharus officinarum (Linneu, 1758 ), isento de qualquer outro tipo de processamento suplementar que elimine suas impurezas, quando apresentado sob a forma geométrica de sólidos de reduzidas dimensões e arestas retilíneas, configurando pirâmides truncadas de base oblonga e pequena altura, uma vez submetido a um toque no órgão do paladar de quem se disponha a um teste organoléptico, impressiona favoravelmente as papilas gustativas, sugerindo impressão sensorial equivalente provocada pelo mesmo dissacarídeo em estado bruto, que ocorre no líquido nutritivo da alta viscosidade, produzindo nos órgãos especiais existentes na Apis mellifera (Linneu, 1758 ). No entanto, é possível comprovar experimentalmente que esse dissacarídeo, no estado físico-químico descrito e apresentado sob aquela forma geométrica, apresenta considerável resistência a modificar apreciavelmente suas dimensões quando submetido a tensões mecânicas de compressão ao longo do seu eixo em conseqüência da pequena capacidade de deformação que lhe é peculiar.

Atualizado para a aula do dia m19/03/2009 (FCH391)

Notícia do dia: Programador constrói esposa robótica

Não reclama, não dá trabalho e e não detona o cartão de crédito. Clique aqui para ler no caderno de informática da Folha a solução encontrada por um progranador canadense para uma questão tão antiga quanto a humanidade. Afinal, como afirma o o esperto programador, o “software pode ser redesenhado para que ela simule que está tendo um orgasmo”.

Isto é que é fair play!