Os cansados, os estressados e os jogadores do novo mundo do trabalho

Contribuição: Gilcimar Dantas & Marinês Oliveira

Fonte: Ricardo Neves

Essa imagem está vinculada a uma matéria que se refere à evolução do trabalho relacionada à busca de trabalhadores que, além de competentes, sejam também criativos. Apesar desta afirmação ser pertinente, a ideia que se passa na imagem é que esta evolução parece estar ligada também à profissão que se exerce. Será que há profissões nas quais não há espaço para a evolução pautada na criatividade?

Autor: Marcos E. Pereira

Professor do Departamento de Psicologia e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (Mestrado e Doutorado) da Universidade Federal da Bahia. O currículo Lattes pode ser acessado no site http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4799492A6

3 comentários em “Os cansados, os estressados e os jogadores do novo mundo do trabalho”

  1. Parafraseando Fernando Pessoa: ” A renúncia é libertação , por isso, o não querer é poder”. Essa brilhante frase nos leva à conclusão de que quanto menos aprisionado ao materialismo e afins mercadológicos mais autonomias teremos e consequentemente mais liberdade também. Esse tema nos faz lembrar de um belíssimo filme dinamarquês: “A festa de Babette”, no qual termina com a seguinte frase: “nenhuma artista é miserável enquanto esta exercendo a sua arte”- ou seja, a verdadeira essência da profissão não é o quanto você ganha e sim o que você se torna.

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  2. O que vocês falaram é tão perfeito, mas não sei até que ponto cabe ao nosso contxto atual. Visto que, cada vez mais, as escolhas são pautados nos valores sociais.E, os valores sociais são cada vez mais voltados para o mais caro, o melhor, o mais bonito…
    O proprio conceito de valor…envolve a sofisticação…mesmo que ela seja com o vinho Sao Jorge….

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  3. A coisa anda muito cunfusa mesmo, ao que nos parece, os valores sociais exerce uma pressão tão grande sobre os valores essenciais do indivíuo que ete parece até se transformar num autômato diante das necessidades premente com as quais ele se depara. Não estamos sendo reducionistas, muito menos essencialistas, entretanto, o indivíduo vem agregando novos valores à personalidade por que o seu filtro crítco deixou de funcionar, imperrou, enferrujou, ficou sem uso e decadente numa época em que as necessidades sociais parecem falar mais alto reclamando seu espaço. Aí ele se cala e desce na avalanche; bons carros, bons vinhos, boas mulheres, boa vadiagem, boas drogas… é assim!.

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