Contribuição de : Ailton Araujo, Lucas Carneiro & Janielly Braz.
Essa propaganda trás de forma subjacente o que o homem preconceituoso não pode saber de imediato, entretanto, o termo “braço forte” deixa subentendido o que pode ocorrer com os pacientes na execução do dito exame. Dentro dessa crença emerge a violação de valores terminais por conta do exame de “toque”, muito embora, este tenha a função de preservar a saúde.
Nunca iria num proctologista chamado “Braço Forte”, a propaganda do garoto tá um pouco furada (lá ele).
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