Título: Gender differences in family and peer reaction to the adoption of a vegetarian diet
Autor: Ben Merriman
Periódico: Feminism Psychology 2010;20 420-427
Resumo: http://fap.sagepub.com/cgi/content/abstract/20/3/420
Título: Gender differences in family and peer reaction to the adoption of a vegetarian diet
Autor: Ben Merriman
Periódico: Feminism Psychology 2010;20 420-427
Resumo: http://fap.sagepub.com/cgi/content/abstract/20/3/420
Curso de Formação de Maridos
Objetivo pedagógico
Permite aos homens desenvolver a parte do corpo da qual ignoram a existência (o cérebro).
São 4 módulos:
Módulo 1: Introdução (Obrigatório)
1 – Aprender a viver sem a mamãe. (2.000 horas)
2 – Minha mulher não é minha mãe. (350 horas)
3 – Entender que não se classificar para o Mundial não é a morte. (500 horas)
Módulo 2: Vida a dois
1 – Ser pai e não ter ciúmes do filho. (50 horas)
2 – Deixar de dizer impropérios quando a mulher recebe suas amigas. (500 horas)
3 – Superar a síndrome do ‘o controle remoto é meu’. (550 horas)
4 – Não urinar fora do vaso. (1000 horas – exercícios práticos em vídeo)
5 – Entender que os sapatos não vão sozinhos para o armário. (800 horas)
6 – Como chegar ao cesto de roupa suja. (500 horas)
7 – Como sobreviver a um resfriado sem agonizar.. (450 horas)
Módulo 3: Tempo livre
1 – Passar uma camisa em menos de duas horas. (exercícios práticos)
2 – Tomar a cerveja sem arrotar, quando se está à mesa. (exercícios práticos)
Módulo 4: Curso de cozinha
1 – Nível 1. (principiantes – os eletrodomésticos) ON/OFF = LIGA/DESLIGA
2 – Nível 2. (avançado) Minha primeira sopa instantânea sem queimar a Panela.
3 – Exercícios práticos Ferver a água antes de por o macarrão.
Cursos Complementares
Por razões de dificuldade, complexidade e entendimento dos temas, os cursos terão no máximo três alunos.
1 – A eletricidade e eu: vantagens econômicas de contar com um técnico competente para fazer reparos.
2 – Cozinhar e limpar a cozinha não provoca impotência nem homossexualidade. (práticas em laboratório)
3 – Porque não é crime presentear com flores, embora já tenha se casado com ela.
4 – O rolo de papel higiênico: Ele nasce ao lado do vaso sanitário? (biólogos e físicos falarão sobre o tema da geração espontânea)
5 – Como baixar a tampa do vaso – passo a passo. (teleconferência)
6 – Porque não é necessário agitar os lençóis depois de emitir gases intestinais. (exercícios de reflexão em dupla)
7 – Os homens dirigindo, podem SIM, pedir informação sem se perderem ou correr o risco de parecerem impotentes. (testemunhos)
8 – O detergente: doses, consumo e aplicação. Práticas para evitar acabar com a casa.
9 – A lavadora de roupas: esse grande mistério.
10 – Diferenças fundamentais entre o cesto de roupas sujas e o chão. (exercícios com musicoterapia)
11 – A xícara de café: ela levita, indo da mesa à pia? (exercícios Dirigidos por Mister M)
12 – Analisar detidamente as causas anatômicas, fisiológicas e/ou psicológicas que não permitem secar o banheiro depois do banho.
O curso é gratuito para homens solteiros e para os casados damos bolsas.
Contribuição: Gilcimar Dantas
Um casal sai de férias para um hotel-fazenda.
O homem gosta de pescar e a mulher gosta de ler.
Uma manhã, o marido volta da pesca e resolve tirar uma soneca.
Apesar de não conhecer bem o lago, a mulher decide pegar o barco do marido e ler no lago.
Ela navega um pouco, ancora, e continua lendo seu livro.
Chega um guarda do parque em seu barco, pára ao lado da mulher e fala:
– Bom dia, madame. O que está fazendo?
– Lendo um livro – responde e pensa: “será que não é óbvio?”
– A senhora está em uma área restrita em que a pesca é proibida, informa.
– Sinto muito, tenente, mas não estou pescando, estou lendo.
– Sim, mas com todo o equipamento de pesca. Pelo que sei, a senhora pode começar a qualquer momento. Se não sair daí imediatamente, terei de multá-la e processá-la.
– Se o senhor fizer isso, terei que acusá-lo de assédio sexual.
– Mas eu nem sequer a toquei! – diz o guarda.
– É verdade, mas o senhor tem todo o equipamento. Pelo que sei, pode começar a qualquer momento.
– Tenha um bom dia madame, diz ele. E vai embora.
Contribuição: Vanda M. dos Santos
Contribuição: Carmem Lúcia D. Barbosa
Trata-se de uma divertida propaganda de cerveja que brinca com o mal-entendido e os estereótipos sexuais masculinos, fazendo com que o telespectador se divirta com a situação em que o fã de uma marca de cerveja se envolve, tentando degustar sua bebida… Reforça o estereotipo do homem sempre vinculado ao sexo ou ao futebol…
Contribuição: Ana Amélia Amorim
Notícia publicada no portal G1 destaca o primeiro casamento entre lésbicas na Aregentina. Clique aqui para ler a notícia.
Contribuição: Ana Cristina P. Gomes
Mulata Exportação
Elisa Lucinda
“Mas que nega linda
E de olho verde ainda
Olho de veneno e açúcar!
Vem nega, vem ser minha desculpa
Vem que aqui dentro ainda te cabe
Vem ser meu álibi, minha bela conduta
Vem, nega exportação, vem meu pão de açúcar!
(Monto casa procê mas ninguém pode saber, entendeu meu dendê?)
Minha tonteira minha história contundida
Minha memória confundida, meu futebol, entendeu meu gelol?
Rebola bem meu bem-querer, sou seu improviso, seu karaoquê;
Vem nega, sem eu ter que fazer nada. Vem sem ter que me mexer
Em mim tu esqueces tarefas, favelas, senzalas, nada mais vai doer.
Sinto cheiro docê, meu maculelê, vem nega, me ama, me colore
Vem ser meu folclore, vem ser minha tese sobre nego malê.
Vem, nega, vem me arrasar, depois te levo pra gente sambar.”
Imaginem: Ouvi tudo isso sem calma e sem dor.
Já preso esse ex-feitor, eu disse: “Seu delegado…”
E o delegado piscou.
Falei com o juiz, o juiz se insinuou e decretou pequena pena
com cela especial por ser esse branco intelectual…
Eu disse: “Seu Juiz, não adianta! Opressão, Barbaridade, Genocídio
nada disso se cura trepando com uma escura!”
Ó minha máxima lei, deixai de asneira
Não vai ser um branco mal resolvido
que vai libertar uma negra:
Esse branco ardido está fadado
porque não é com lábia de pseudo-oprimido
que vai aliviar seu passado.
Olha aqui meu senhor:
Eu me lembro da senzala
e tu te lembras da Casa-Grande
e vamos juntos escrever sinceramente outra história
Digo, repito e não minto:
Vamos passar essa verdade a limpo
porque não é dançando samba
que eu te redimo ou te acredito:
Vê se te afasta, não invista, não insista!
Meu nojo!
Meu engodo cultural!
Minha lavagem de lata!
Porque deixar de ser racista, meu amor,
não é comer uma mulata!
(Da série “Brasil, meu espartilho”)
Fonte: Escola Lucinda