Descrição em inglês: a documentary showing sit-ins, marches, boycotts and rallies in 1959 and 1960. Includes such events as the first mass marches in Montgomery, Alabama, reactions against police brutality in Brooklyn and protests against the prejudiced treatment of Negroes in court.
O uso de estereótipos na propaganda política é uma constante. O video deste post é um anúncio publicitário de uma partida da seleção de futebol do país basco. O adversário, na publicidade, claro, o Brasil. Times perfilados em campo para o início do prélio, de forma destemida e arrojada adentram em campo um espanhol, um francês e o indefectível, tratando-se de assuntos futebolísticos ibéricos, Manolo do Bumbo. O resultado, claro, propaganda pura.
John. Simplesmente John. Decerto você lembra que o sobrenome de John é Arbuckle, não? Claro que não. Um camarada que arruma um gato não pode bater bem. Lembra-se do Garfield? Claro. E o que pensa do terno gatinho da animação de Simon Tofield? Simpático, não? E o John, afinal, representa bem o estereótipo do dono de gato?
Durante muitos anos as minorias foram retratados de forma estereotipada no rádio, na televisão, no cinema e nas histórias em quadrinhos. Este filme é uma compilação de cenas nas quais os negros são retratados de forma estereotipada na cultura americana no primeira metade do século XX. Vale o exercício de identificar a expressão dos diversos estereótipos e avaliar em que medida eles ainda permanecem vivos.
A entrevista é de muito mau gosto. E o entrevistador não está nada a vontade. Tirar água de pedra não é fácil. O entrevistador é um humorista; aliás, um excelente humorista. E como um bom humorista, não perde uma boa oportunidade de fazer piada. Quando as oportunidades se oferecem… o que não foi o caso! Penso que a reação de alguns movimentos sociais foi desproporcional ao fato. Em nenhum momento se observa comentários preconceituosos do entrevistador, embora a entrevista em si seja grotesca e perfeitamente dispensável. Penso que nesta história todos, exceto o entrevistado, cumpriram o seu papel. O entrevistador tentou dar alguma vida a uma entrevista que não funcionou; os movimentos sociais e embaixada de Angola acertadamente se obrigaram a não deixar passar em branco a reiterada expressão de concepções estereotipadas e preconceituosas em um importante programa de televisão. Polêmica à parte, creio que esta questão envolve uma discussão mais ampla: é possível fazer humor, sem ser politicamente incorreto?
Divertida animação de Bruno Bozzetto, cujo objetivo central é conduzir uma reflexão sistemática e aprofundada sobre a verdadeira natureza européia dos italianos.