Estereótipos, música e idade: Five to One

Contribuição: Marcus Vinicius Alves

Jim Morison compôs a música Five to One, presente no álbum Waiting for The Sun, pensando em rivalidade, nesse caso a rivalidade entre as minorias, no poder, e as maiorias, sob tal poder. Cinco para um é número aproximado de jovens para idosos nos Estados Unidos em 1967, ano de composição da música e fala sobre a necessidade do jovem americano tomar partido do que acredita e lutar por isso. Assim, a letra conduz a um teor político-social, pois demonstra que os adversários são os mais velhos, que ditam regras e estão no poder. Um trecho da música deixa claro essa ideia “nós todos ficamos velhos e os jovens ficam mais fortes (…) eles têm as armas, mas nós temos o número (quantidade)”. No fim, a música chama os jovens para “estarem juntos mais uma vez” repetidamente.

Notícia do dia: Manual para el perfecto neonazi

Matéria do El País relata a preocupação com o ressurgimento dos grupos neonazistas na Europra e, em particular, nas grandes cidades espanholas. Clique aqui para ler a matéria.

Estereótipos e grupos de ódio: o cérebro do pagodeiro

Contribuição: André Oliveira


Imagens como essa são tão frequentes na internet, como por exemplo no orkut, que seria uma forma estereotipada e preconceituosa de caracterizar o pagodeiro… Como uma pessoa que não pensa, não tem uma capacidade de reflexão e só sabe ter um mal gosto

Estereótipos e música: la migra

Contribuição: Gilcimar Dantas

[Brujo:] ¿Cuánto quiere ese coyote?
[Mexicano:] Diez mil pesos
[B:] Pa todos
[M:] No, Jefe, Pa cada uno
[B:] Pinché coyote ladrón, hay que joder al güey

Coyotes rateros, te chingan la feria
Siguen al brujo te llevo pa’ gratis
Trae tu abuela tu tia Elena

Pinches polleros q’ viven pa’ feria
Te Cobran tu sueldo y largan tu abuela
Pinche Migra Te esta esperando
Te devuelven despues de una paliza

La migra hayo a tu abuela en el desierto
La Mandaron a Tijuana Pegada con palos
El Brujo tiene contrabando del bueno
Numero de Seguro y cartas verdes

la migra la migra
te pegan bien duro
La migra la migra
te pican el culo

La misma migra te pasa por lana
Mordidas de feria te compran todo
Siguen al brujo te llevo pa’ el norte
Cuidado con ese alambre cortado
Ay cabron ahi viene la troca
Pa’tras pinches pollos ahi viene la migra
Carga a tu abuela corrale tia
ya aplastaron el lelo

La migra la migra
te chingan los pollos
La migra la migra te coje en el hoyo
La migra, la migra, la migra, la migra

Las redes sociales del odio

Depois das redes sociais, um novo fenômeno está invadindo a internet, as redes de ódio. Clique aqui para ler a matéria publicada no El País sobre estas redes sociais de ódio.

Grupos de ódio na internet: rock na veia

Contribuição: Patrícia Carvalho

“A internet é um ambiente para todos os gostos e atividades. Se você precisa fazer uma pesquisa a respeito de detrminado assunto, ou pra passar o tempo mesmo, tem tudo o que se precisa pra tudo! Mas, como tudo que envolve a livre expressão, está passiva de abrigar perspectivas extremistas e preconceituosas.
No orkute, por exemplo,é possível encontrar comunidades que declaram ódio a diversos grupos sociais, de gays a pagodeiros.
Na comunidade acima “ero, ero eu odeio os pagodeiro”, com a decrição que se segue, estão postadas inúmeras idéias e provocações ao grupo dos pagodeiros.
“O mundo so sera perfeito quando o ultimo pagodeiro morrer enforcado com a corda de uma guitarra!!!
Essa comunidade foi feita para aqueles que odeiam o pagode.
ROCK NA VEIA”

http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=8538202

Grupos de ódio na internet: pagodeiros

Contribuição: Lucas Carneiro e Aílton Araújo

Este post retrata a capacidade de certos sujeitos com relação aos seus gostos individuais, uma vez que devera prevalecer aquilo que me faz bem mesmo que desmereça a uma maioria. O jazz , tango, musica clássica, assim como o pagode, fazem parte de um contexto cultural de um povo como sua forma de representação social, onde se revela a idiossincrasia do individuo.

Grupos de ódio na internet

Contribuição Janielly Braz

Militantes e grupos que promovem o ódio, aproveitam o anonimato na internet como forma eficaz de fomentar suas idéias e aumentar o número de seguidores. Em 2008 houve 25% de aumento no número de comunidades que atribuem ódio a algum grupo específico, sendo mais comum as direcionadas a negros, judeus, gays, católicos e muçulmanos. Abaixo um exemplo de comunidade, a interação entre os usuários e como a polícia age na tentativa de barrar esse tipo de ação no mundo virtual.

Links
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u109668.shtml
http://g1.globo.com/Noticias/Tecnologia/0,,MUL1124601-6174,00.html

Grupos de ódio na internet: eu odeio quem odeia..

Contribuição : Ailton Araújo e Lucas Carneiro

Essa comunidade é o retrata do sentimento de restabelecimento do orgulho de ser nordestino, visto que esse tem sido deverasmente marginalizado e difamado pelos meios de comunicações em geral. Haja vista que este é um povo que luta, chora , sofre , ri e que também é humano.

http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=1532284

Notícia do dia: violência anti-imigrantes na África do Sul

Imigrantes originário de países como Zimbabwe e Moçambique estão sendo atacados por manifestantes xenófobos, nas imediações de Johannesburgo, com o saldo de dezenas de mortos, muitos deles queimados vivos. Clique aqui para ler a notícia publicada em El País.

Post atualizado para a aula do dia 21/05/2009 (PSI684)