Onde fui amarrar minha égua?

Contribuição: Manuela Moura

Conceitos fundamentais: percepção

construção elaborada a partir de fragmentos flutuantes dos dados sinalizados pelos sentidos e do conhecimento obtido dos bancos de memória do cérebro.

Fonte: Gregory, R. (1977). Olho e cérebro. Psicologia da visão. Rio de Janeiro: Zahar.

Camisa 10

Contribuição: Leandro Muniz

A camisa 10 vestiu e continua a vestir grandes craques do futebol: Pelé, o rei; Maradona, deus para muitos; Zico, o galinho dos pés certeiros; Zidane, o clássico; Riquelme, o maestro, Ronaldinho Gaúcho, o showman; e outros gênios da meia-canja, tais como Platini, Totti, Del Piero, Juninho Pernambucano, Nedved, Rivaldo… É fato que a 10 pode ser vestida por todo jogador de um time, do goleiro ao terceiro goleiro, mas ela geralmente é destinada àquele jogador que tem um estilo extraordinário, uma técnica ultra. O CAMISA 10:

  • “é experiente, rodado, com seus 33 anos, que oriente o time e saiba passar bem a bola”

Edilson, enérgico trabalhador da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFBA, é torcedor do Bahia

  • “é o organizador, tem que ter inteligência apurada, uma visão de jogo boa pra deixar os outros jogadores na cara do gol”

Rodrigo, segurança da faculdade, a enciclopédia do Bahia

  • “ele tem que ser habilidoso, armar o jogo, ser o garçom, não precisa ser muito marcador, é autoconfiante, o principal jogador”

Judson, colega de Psicologia, torcedor são paulino

  • “é o cara da ligação, tem que passar bem, fazer a diferença”

Marcão, colega de Ciências Sociais, é Bahia

  • “é o craque, o cabeça do time, o que bate falta, cobra escanteio, o passe perfeito”

Vitor Bahia, empresário soteropolitano, o time já está no nome

  • “é o bom jogador, o craque do time, o melhor que tem no time”

Anderson, colega de Psicologia, torcedor do tricolor de aço

  • “é o craque, o salvador da pátria, o herói, o maestro, o diferenciado, o gênio”

Rafael, colega de Psicologia, (advinha!?) é tricolorido

  • “é o bom jogador, o craque, o inteligente”

Diogo, colega de Psicologia, é torcedor do vitorinha (existe um!)

A elegância em forma de macho!

Contribuição: ?

Estereótipos étnicos e violência no Quênia

Artigo publicado por L. Muthoni Wanyeki, no website NationMedia.com, de Nairóbi, avalia o papel desempenhado pelos estereótipos e preconceitos étnicos na recente eclosão de violência no Quênia. Clique aqui para ler a matéria

Diga não ao preconceito étnico

Contribuição: Leiza Torres

Conceitos fundamentais: crenças sobre a natureza irracional das massas

Três crenças básicas, a suposição de que ações irracionais são derivadas da condição de anonimato, a admissão de que é imperativa a atuação de uma instância superior, capaz de impor uma certa ordem na desrazão e a admissão correlata de que residualmente sempre estão presentes elementos insanos e desequilibrados, capazes de despertar os instintos irracionais de uma massa sem capacidade crítica e facilmente manipulada, constituem o caldo de cultura que oferece a base intelectual que serve como substrato para muitas interpretações e explicações oferecidas para as ações e manifestações coletivas. Este esquema interpretativo é especialmente verdadeiro no âmbito dos meios de comunicação de massa, onde a pressão pela análise imediata do fenômeno é um imperativo inexorável, o que configura uma situação peculiar na qual se impede um distanciamento temporal capaz de proporcionar um julgamento mais isento e menos marcado pelas paixões e emoções do momento.

Artigo publicado: Selective Attention to Signs of Success

Título: Selective Attention to Signs of Success: Social Dominance and Early Stage Interpersonal Perception

Autores: Jon K. Maner, C. Nathan DeWall e Matthew T. Gailliot

Periódico: Personality and Social Psychology Bulletin, 34, 488-501, 2008

Resumo: clique aqui para obter

Máximas do Groucho: viver é o bastante

Idade não é um assunto interessante. Qualquer um pode ficar velho. Tudo que você precisa fazer é viver o bastante

Pessoa de cor

Contribuição: Leiza Torres