Esculhambação sim, frescura não, canção do artista cearense Falcão , retrata um dos estereótipos de uma categoria social muito controvertida.
Fonte: Falcão, Besteira é a base da sabedoria BMG Ariola

Esculhambação sim, frescura não, canção do artista cearense Falcão , retrata um dos estereótipos de uma categoria social muito controvertida.


Acrescentado à bilioteca o artigo Escala multi-fatorial de individualismo e coletivismo: elaboração e validação de construto, de Gouveia, Andrade, Jesus, Meira e Soares (2002)
Matéria publicada no diário espanhol El País comenta a polêmica a respeito da determinação do Ministério da Saúde do Canadá em proibir que homossexuais que mantiveram relações sexuais nos últimos cinco anos pudessem doar os orgãos. Clique aqui para ler a matéria em espanhol e aqui para ler, em inglês, a reação imediata de um leitor do jornal The Star, de Toronto.

Origem: União Soviética
Grupo alvo: mulheres
São deixados em varias ilhas desertas grupos de 2 homens e 1 mulher de varias nacionalidades durante 1 mês. Passado esse tempo uma equipe de cientistas vai recolhe-los e verificar o que entretanto aconteceu ao grupo.
Primeiro vao a ilha onde foram deixados os ingleses. Para seu espanto encontram o grupo em completo estado de exaustão sentado exactamente na mesma posição em que foram deixados 1 mês atras.
– Ei ! Vocês ainda não se mexeram do sitio !? – perguntaram os cientistas.
– Vocês esqueceram-se de nos apresentar devidamente uns aos outros antes de partir – esclareceu um dos homens que ainda conseguia falar.
A seguir vao a ilha dos espanhóis. Encontram a mulher a volta de uma fogueira acabando de comer os restos de carne agarradas a um osso.
– Ei ! Tudo bem ! Onde e’ que estão os homens ?
– Os homens ? Eles brigaram por causa de mim e acabaram por se ferir mortalmente um ao outro. Este aqui (indicou o osso) foi o ultimo.
A seguir a ilha dos Franceses. A ilha esta toda ajardinada, com um passeio que leva ate uma simpática cabana no meio da ilha. Pelo caminho encontram um dos franceses.
– Olá ! Tudo bem ? Onde e que estão os outros ?
– Ola ! os outros estão dentro da cabana. Isto e assim: segundas, quartas e sextas eu sou o amante de Marie e as terças, quintas e sábados e a vez de Francois. Domingo descansamos todos. Hoje e a vez dele, portanto eu estou aqui a cuidar do jardim…
Finalmente a ilha onde estão os russos.
No meio da ilha esta uma grande mesa coberta com um pano verde e em cima dela duas garrafas com água 2 copos e 2 pastas de couro com vários documentos. A volta da mesa estão os 2 homens.
– Viva ! Tudo bem ! O que e’ que estão a fazer ?
– Camaradas, estamos numa reunião do partido e agradecia que nao nos interrompessem.
– E a mulher ?
– Qual mulher ???
– A mulher que deixamos aqui com vocês ?
– Ah, o povo – respondeu o outro homem – O povo esta a trabalhar no campo.
Matéria publicada no The New Zealand Herald relata uma pesquisa feita pela firma de consultoria SHL na qual foram analisadas as respostas de testes de personalidades aplicados a 6215 pessoas que estavam a procura de emprego entre os anos de 2001 e 2005. Os resultados não evidenciaram qualquer diferença nas respostas de homens e mulheres, o que pode sugerir que os estereótipos de gênero são cada vez menos prevalentes. Clique aqui para ler a matéria

O essencialismo psicológico, definido por Medin (1989) como a tendência das pessoas a atuarem como se houvesse essências nas coisas, ou seja, como se existissem estruturas subjacentes que tornam as coisas o que elas em definitivo são, impõe uma diferença fundamental em relação às teorias clássicas da categorização, pois enquanto o essencialismo postula que a semelhança entre os objetos é uma conseqüência da categorização, as teorias clássicas sinalizam que a semelhança é a causa da categorização. Para os essencialistas, tanto as teorias implícitas quanto as semelhanças podem ser considerados guias para a categorização, sendo absolutamente necessário postular o impacto conjunto dos fatores superficiais e profundos durante o processo de categorização, justificando assim tese de que a inclusão de uma pessoa em uma categoria social depende tanto das semelhanças na aparência quanto das conjecturas disponíveis sobre a propriedade profunda das coisas percebidas. Em geral, são as coisas e não os humanos que são essencializados. O que faz, então, com que as pessoas e os grupos humanos também sejam essencializadas?