Estereótipos, publicidade e branqueamento: Olay Natural White

Estereótipos, publicidade e branqueamento: 9X Fairness Cream

Estereótipos, publicidade e branqueamento: Fair & Handsome

Notícia do dia: Nueva versión del racismo blanco

Matéria do El País relata as preocupações sanitárias com produtos para branqueamento da pele vendidos na Índia e em outros países do sudoeste asiático. Clique aqui para ler a notícia. Veja nos próximos posts algumas campanhas publicitárias destes produtos branqueadores direcionadas a mercados como a Índia, o Paquistão, Cingapura e Coréia.

Notícia do dia: racismo ainda é tabu

Matéria publicada no portal Justiça Esportiva discute as implicações do racismo para os clubes de futebol. Clique aqui para ler a notícia.

Notícia do dia: racismo no futebol

Post do blog Mundo Afro, da jornalista Cleidiana Ramos, publicado no jornal A Tarde, comenta o último episódio de racismo na primeira divisão do futebol brasileiro, ocorrido na partida entre o Coritiba e o glorioso Botafogo de Futebol e Regatas. Clique aqui para ler a notícia.

Pelo fim da perseguição

PELO FIM DA PERSEGUIÇÃO AO TERREIRO DA CASA BRANCA DO ENGENHO VELHO

O Terreiro da Casa Branca do Engenho Velho, Ilê Axé Iyá Nassô Oká, é uma das Casas de Culto mais antigas e respeitadas da religião dos Orixás, conhecida e venerada em todo o país. Foi o primeiro templo religioso afro-brasileiro a ser tombado como patrimônio histórico do Brasil. Foi também reconhecido como patrimônio cultural da Cidade do Salvador pela PMS, que primeiro o tombou e depois o tornou Área de Preservação Cultural e Paisagística deste município. O terreno que encerra os seus principais templos foi desapropriado pela PMS e doado à associação civil que representa sua comunidade religiosa. Posteriormente, o Governo do Estado desapropriou também, para o mesmo efeito, a chamada Praça de Oxum, que integra o conjunto monumental deste famoso Terreiro. Tudo isso está bem documentado, é de conhecimento público e matéria de lei que não pode ser ignorada.

Como todos sabem, a Constituição Brasileira, no seu artigo 150, considera imunes de taxas os templos religiosos. Não cabe dúvida de que o Terreiro da Casa Branca é um templo religioso. Como tal, aliás, foi tombado pela União e pelo Município. Podem testemunhá-lo o Ministério da Cultura e a própria Prefeitura Municipal do Salvador. Documentos etnográficos e laudos periciais o atestam abundantemente. Não se compreende, portanto, porque motivo, ou com que propósito, a Prefeitura Municipal do Salvador insisiste em cobrar imaginário débito de IPTU ao Terreiro da Casa Branca do Engenho Velho e ameaça levar a leilão seus monumentos, seu território sagrado. Por acaso cobra-se IPTU da Igreja do Bonfim, do grande templo da Igreja Universal, dos lugares sagrados de outros credos e denominações religiosas em Salvador? Porque com as religiões do povo negro é diferente? Porque os templos afro-brasileiros são tratados de forma discriminatória? Não estão as autoridades do município conscientes de que o povo o da Bahia merece respeito e suas tradições de origem africana devem ser valorizadas? As ameaças que acompanham a insistente, impertinente, importuna e desrespeitosa cobrança de um imposto indevido têm levado o desassossego a veneráveis e idosas sacerdotizas, ao povo-de-santo da Casa Branca e de toda a Bahia. É preciso pôr fim a esta ofensa ao sentimento democrático dos baianos, fazer cessar este insulto à cultura, esta agressão ao direito. A intolerância religiosa e o racismo institucional devem ser combatidos. O povo baiano não aceitará esse vexame, essa vergonha. O Grupo Hermes de Cultura e Promoção Social, o Espaço Cultural Vovó Conceição e o Projeto Egbé denunciam esse descalabro e conclamam todos a lutar para que os direitos das comunidades afro-brasileiras não sejam pisoteados. PELO FIM DA PERSEGUIÇÃO RELIGIOSA! PELO FIM DO RACISMO!

Notícia do dia: Dos tercios de los alumnos rechazan trabajar junto a marroquíes y gitanos

Combater a discriminação racial e étnica não é uma tarefa fácil. Uma notícia publicada no jornal El País relata a resistência dos estudantes espanhóis em trabalhar com estudantes marroquinos e ciganos. Clique aqui para ler a notícia.

Estereótipos e seriados televisivos: Batman (1943)

Artigo publicado por Erik LUndegaard, no The Huffington Post, discute de forma aprofundada o seriado Batman, lançado em 1943 e sugere que o principal problema desta produção não foi o orçamento modesto ou a falta de efeitos especiais. Também não teria sido o racismo. O grande problema seria, antes d qualquer coisa, a estrutura seriada da obra. Clique aqui para ler o artigo.

Estereótipos e racismo no futebol europeu

Contribuição: Andréia Oliveira