Estereótipos e música: meio psicopata

Contribuição: Gilcimar Dantas

Estereótipos e música: dancing in the moonlight

When i passed you in the doorway
You took me with a glance
I should have took that last bus home
But i asked you for a dance

Now we go steady to the pictures
I always get chocolate stains on my pants
My father he’s going crazy
Say’s i’m living in a trance

But i’m dancing in the moonlight
It’s caught me in its spotlight
It’s alright, alright
Dancing in the moonlight
On the long hot summer night

It’s three o’clock in the morning
And i’m on the streets again
I disobeyed another warning
I should have been in by ten

Now i won’t get out until sunday
I’ll have to say i stayed with friends
But it’s a habit worth forming
If it means to justify the end

Estereótipos e música: amor de secretária

Estereótipos e música: rebelde sem causa

Contribuição: Letícia Vasconcelos

Estereótipos e anedotas: duas amigas cariocas

Contribuição: Aline Campos

Duas amigas se encontraram num ponto de ônibus:
– E aí, Creuza, porque tu num foi ao pagodi onti?
– Pagodi? Qui pagodi qui nada, Craudete! Eu ônti saí cum branco defechá o cumercio!
– Tu saiu cum branco? Branco mermo?
– Tô falando, mulé! O nome dele é Célio.O cara tá amarradão na minha figura!
– Me conta isso direito, Creuza! Cumo foi qui tu arranjô essa préula?
– Tudo muito simpres, Craudete. Eu ia passando pela rua, ele se agradou da
minha pessoa, puxô cunversa e marcamo pra saí dinoite.
– E onde foi que tu se incontrô com ele?
– Sincontrei? Tu tá doida? O Célio foi me buscá em casa, que ele é um homi muito do fino! Hora marcada! E veio me buscá de carro, minha nega! Eu não deixei por menos e me enfeitei toda, naquele justinho pretinho e dorado. Subi naquele tamanco vermeio e tasquei aqueles brinco pratiado que tu me deu!
– Creuza, tu divia tá um arrazo! Aí cês foram fazê um lanche?
– E tu acha qui o Célio é homi di fazê lanche? Fumo num belo dum restaurante na Zona Sul. Cumi inté camarão, Craudete!
– Tô toda arripiada! E depois, Creuza?
– Depois nós fumo dançá numa buati de crasse. Tiramo aquele sarro! Tomei até uísqui 12 ano! Se esbardei!
– Qui inveja qui eu tô, mulé! Minha Nossa Sora Parecida! Depois oceisforam pro motel, é craro!
– Craro qui não! Não fala bestera, Craudete! É craro qui nós fumo pruapartamento dele! Qui apê, mulé! Um luxo só! Sabe daqueles sofá que afunda quando agente senta? Pois é!
– Deus seja louvado! E aí, Creuza? Já tô ficando toda impipocada!
– Bom, aí nós cumeçamo a namorá. Beijo pra lá, beijo pra cá. Fumotirando a rôpa… E aí ele pediu preu pegá o pênis dele!
– Péra aí, Creuza! Pênis? Qui diabo é isso?
– Pôrra, Craudete, como tu é inguinorante! É o mesmo qui caraio, só que é mais branquinho, mais molinho e mais menor. Viu como tem diferença?

Estereótipos e música: filme triste

Estereótipos e música: leva eu, minha sodade

Estereótipos, gênero e música: Ultraje a Rigor

Contribuição: Diogo Araújo

A banda de rock Ultraje a Rigor foi uma das protagonistas do chamado “Rock Brasil” dos anos 80, e consagrou-se pelo seu estilo irreverente, trazendo quase sempre nas letras uma maneira bastante “objetiva” de como os homens expressam seu interesse sexual pelas mulheres. Vemos um bom exemplo na música “Eu Gosto é de Mulher”, do álbum “Sexo!”, de 1987.

Mas parece que com o passar do tempo e o com o crescente estabelecimento das novas relações entre os gêneros, a trupe liderada por Roger Moreira também passou a se preocupar com os questionamentos que se abateram na classe masculina do final do século XX. A relativização de alguns atributos clássicos da masculinidade são abordadas em “Ah, Se Eu Fosse Homem…”, do álbum “Ô!”, de 1993.

Estereótipos e cinema: Copacabana

Seminários abertos sobre estereótipos, preconceitos e exclusão social. Tribos urbanas e modernidade. DJ Branco

DJ Branco

CMA Hip Hop

Tribos urbanas e modernidade.