Placas e cartazes: esse Marcão, o discreto, é um perigo

Contribuição: Marta Vanessa

(Atualizado para a aula do dia 04/06/2009)

Notícia do dia: A transexual mais nova do mundo

Contribuição: Gilcimar Dantas

Artigo publicado no portal Yahoo!Brasil relata as vicissitudes na vida de Kim Petras, uma adolescente que virou popstar na Alemanha e que ser reconhecida pelo seu talento e não pela orientação sexual.  Clique aqui para ler a matéria.

O processo de socialização e os estereótipos

Contribuição: Daiana Nogueira e Elisa Maria Araújo


Esta é uma rápida cena do filme “Pequena Miss Sunshine”, que ilustra o percurso de uma garota rumo a um Concurso de beleza e dança. Neste concurso, as pequenas garotas são avaliadas de acordo com seus atributos estéticos, que são influenciados pelos estereótipos apresentados pelas mulheres candidatas ao “Miss Mundo”. Não só nesta cena, como em todo filme, vemos a estereotipização infantil de comportamentos e características físicas que são oriundos do universo adulto. Desde a sua mais terna socialização, portanto, os indivíduos são impactados pelos mais diversos estereótipos acerca do que é mais “favorável” e “valorizado” socialmente.

Estereótipos e idade: o que é ser jovem, o que é ser velho?

Contribuição: Ailton Araújo e Lucas Carneiro

Qual a verdadeira idade da pessoa, a cronológica, a biológica ou psicológica? Acreditamos que idade seja um estado de espirito onde reside a aceitação do seu processo normal de envelhecimento. Com tempo aprendemos que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que se teve e o que você aprendeu com elas do que com quantos aniversários você celebrou.

Estereótipos e idade: fases da vida

Contribuição: Clara Vasconcelos

Estereótipos e terceira idade: vida sexual

Contribuição: Bernardo Follador e Luzia Mascarenhas


Durante muito tempo foi disseminado o estereótipo da terceira idade como uma fase onde a vida sexual chegava ao fim. Hoje essa crença tem perdido força e já há provas de que não há nenhum relógio biológico que dite até quando fazer sexo.

Abaixo segue o link de uma charge sobre o tema:

http://charges.uol.com.br/2004/03/02/cotidiano-sem-descanso/

Estereótipos e idade: adolescentes e tribos

Contribuição: Clara Vasconcelos

Um dos estereotipos que se tem acerca de adolescentes é que eles andam em bandos e que estes “bandos” estão inseridos nas mais diversas tribos (emos, indys,patricinhas, nerds e etc.). Essas tribos são também geralmente estereotipadas, além de terem conflitos com algumas das outras tribos. Claro que todos nós nos identificamos mais com certas coisas, temos mais afinidades com algumas pessoas; porém, tal conflito me parece bastante presente no universo adolescente.

Abaixo, uma estereotipização das mais diversas tribos, geralmente povoadas por adolescentes.

Estereótipos e idade: a hora certa

Contribuição: Gilcimar Dantas e Milena Magalhães

Costuma-se acreditar que existe idade para certos tipos de atividades, o vídeo acima se aproveita desse estereótipo para apresentar o seu produto específico para o público jovem.

Estereótipos e idade: bebê rebelde ou rebelde bebê?

Contribuição: Ailton Araujo e Lucas Carneiro

A representação social da criança rebelde, aparece também de forma marcante em toda sua característica como um pequeno adulto, que de forma subjacente traz uma pseudo maturidade fantasiada de liberdade.
Usar piercing demonstra maturidade ou continuamos com cara de bebê? a rebeldia se encontra na aparência ( nas indumentária) que você usa ou no pensamento?

Estereótipos, música e idade: Five to One

Contribuição: Marcus Vinicius Alves

Jim Morison compôs a música Five to One, presente no álbum Waiting for The Sun, pensando em rivalidade, nesse caso a rivalidade entre as minorias, no poder, e as maiorias, sob tal poder. Cinco para um é número aproximado de jovens para idosos nos Estados Unidos em 1967, ano de composição da música e fala sobre a necessidade do jovem americano tomar partido do que acredita e lutar por isso. Assim, a letra conduz a um teor político-social, pois demonstra que os adversários são os mais velhos, que ditam regras e estão no poder. Um trecho da música deixa claro essa ideia “nós todos ficamos velhos e os jovens ficam mais fortes (…) eles têm as armas, mas nós temos o número (quantidade)”. No fim, a música chama os jovens para “estarem juntos mais uma vez” repetidamente.