Estereótipos e terceira idade: vida sexual

Contribuição: Bernardo Follador e Luzia Mascarenhas


Durante muito tempo foi disseminado o estereótipo da terceira idade como uma fase onde a vida sexual chegava ao fim. Hoje essa crença tem perdido força e já há provas de que não há nenhum relógio biológico que dite até quando fazer sexo.

Abaixo segue o link de uma charge sobre o tema:

http://charges.uol.com.br/2004/03/02/cotidiano-sem-descanso/

Autor: Marcos E. Pereira

Professor do Departamento de Psicologia e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (Mestrado e Doutorado) da Universidade Federal da Bahia. O currículo Lattes pode ser acessado no site http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4799492A6

Uma consideração sobre “Estereótipos e terceira idade: vida sexual”

  1. Pois é, inadvertidamente há que diga que o ato sexual está atrelado a idade, porém esquecem-se de que existem muitos jevens malhados e sarados que nem se quer conseguem ereção, qual o motivo?
    Afora as condições de inabilidade fisiológica, a dissonância – se assim podemos dizer-, reside nas condições psicológicas do sujeito. Diante disso, posso ter 80 ou 20 anos de idade e fazer sexo dentro das intensidades correlatas e o prazer não ser diferente.

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