Contribuição: Gilcimar Dantas
Artigo publicado no portal Yahoo!Brasil relata as vicissitudes na vida de Kim Petras, uma adolescente que virou popstar na Alemanha e que ser reconhecida pelo seu talento e não pela orientação sexual. Clique aqui para ler a matéria.

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Autor: Marcos E. Pereira
Professor do Departamento de Psicologia e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (Mestrado e Doutorado) da Universidade Federal da Bahia.
O currículo Lattes pode ser acessado no site http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4799492A6
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Lamentavelmente o povo, a sociedade dentro de uma subjetividade, cria seus próprios estereótipo e por via de regra elabora um elenco de categorização social estereotipando o sujeito conforme a sua própria idiossincrasia.
No caso em epígrafe, percebe-se a sua preocupação, pelo fato de a orientação sexual está mas em evidência para uns do que a própria identidade de gênero.
Segundo alguns teórico, o desenvolvimento da identidade sexual pode ser visto da seguinte forma: pela identidade de gênero, pelos papeis sociais e sexuais e pela orientação sexual.
No caso da orientação sexual, creio no ibop que dá, pelo fato de ser sustentada em dois outros fatores como aspectos essenciais que são: a preferência física sexual e a prefência afetiva.
O importante nisso tudo, está no processo de aceita da condição de gênero de Kim Petras por Kim Petras.
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Indiscutivelmente na sociedade em que vivemos, a orientação sexual é muito relevante, sendo que, em muitas vezes, é mais importante do que a sua capacitação profissional ou sua conduta ética e moral. Esse estereótipo está completamente errado, favorecendo assim à discriminação e ao preconceito. O modelo heterosexual é muito forte e quem se distancia desse modelo pode ser marginalizado em seu convívio na sociedade.
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