Conceitos fundamentais: heurística da acessibilidade

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A acessibilidade é uma heurística que representa uma tendência a julgar a probabilidade, a freqüência ou eficácia causal de um evento com base na facilidade ou na extensão com que o conteúdo pode ser acessado na memória.

Conceitos fundamentais: teorias implícitas
Teoria realista do conflito
Heurísticas e vieses
Heurística da representatividade
Heurística da ancoragem e ajustamento
Esquemas de grupo
Gerenciamento de impressões
Protótipos e exemplares
Correlação ilusória
Avaro cognitivo

conceitos fundamentais: heurística da representatividade

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A heurística da representatividade ocorre nas circunstâncias em que um objeto passa a ser incluído em uma categoria em virtude da extensão com que os seus principais fatores se assemelham ou representam mais uma categoria do que outra. Nesse caso, a pessoa leva em consideração as semelhanças entre dois objetos para inferir que um possui as características daquele ao qual ele se assemelha.

Conceitos fundamentais: teorias implícitas
Teoria realista do conflito
Heurísticas e vieses
Heurística da acessibilidade
Heurística da ancoragem e ajustamento
Esquemas de grupo
Gerenciamento de impressões
Protótipos e exemplares
Correlação ilusória
Avaro cognitivo

Artigo publicado: Intergroup Conflict Resolution

Artigo publicado: Intergroup Conflict Resolution

Título: Psychological and Communication Processes Associated With Intergroup Conflict Resolution

Autor: Walter G. Stephan

Periódico: Small Group Research, 39, 28-41, 2008

Resumo: clique aqui para obter

Conceitos fundamentais: heurísticas e vieses

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Até meados dos anos 60 e início dos anos 80 os estudos sobre o julgamento e a tomada de decisões estavam inteiramente dominados por uma perspectiva que acentuava o uso extensivo de algoritmos para o julgamento e uma tomada de decisão racional. Uma série de trabalhos, publicados por Amos Tversky e Daniel Kahneman, permitiu o surgimento de um novo programa de investigação, denominado Heurísticas e Vieses, cujo impacto representou uma mudança substancial na maneira pela qual a questão do julgamento humano passou a ser tratado pelos psicólogos sociais. A principal façanha desta nova perspectiva foi a de evidenciar quão o erro, a incerteza e os paralogismos interferem no julgamento humano, sem que seja necessário fazer alusão a qualquer modelo explícito que se fundamente na noção de que a ação humana é motivada por fatores irracionais.
Gilovich e Griffin (2002) indicam que três grandes linhas de influências contribuíram para esta mudança de orientação nos estudos sobre o julgamento humano. Em primeiro lugar, as dificuldades enfrentadas pelos teóricos da teoria da ação racional para explicar os erros de julgamentos cometidos mesmo com o tratamento cuidadoso da informação, que ofereciam indicativos que a avaliação que as pessoas faziam da estimativa de plausibilidade e de risco não se conformavam com as leis da probabilidade. Em segundo lugar, não parecia existir compatibilidade entre as demonstrações teóricas desenvolvidas pelos estudiosos da idéia de tomada de decisão racional e aquilo que se observa nas demonstrações empíricas conduzidas pelos estudiosos do campo. Enfim, um terceiro grande fator que contribuiu para a mudança de orientação nos estudos foi o impacto exercido por três linhas de investigação, uma empírica, representada pelos estudos desenvolvidos por Paul Meehl em meados dos anos 50 e que demonstraram que comparativamente profissionais especializados não faziam necessariamente um melhor julgamento que aqueles conduzidos de forma heurística, uma metodológica, representada pela introdução por Ward Edwards de procedimentos de análise bayesianas no âmbito da psicologia do julgamento e, por fim, uma teórica, representada pelas contribuições de Herbert Simon com a introdução do conceito de racionalidade mitigada e pelo entendimento de que os limites da mente humana devem ser considerados, de forma que o pressuposto de uma racionalidade plena inerente ao modelo da ação racional não encontra suporte na realidade.

Conceitos fundamentais: teorias implícitas
Teoria realista do conflito
Heurística da acessibilidade
Heurística da representatividade
Heurística da ancoragem e ajustamento
Esquemas de grupo
Gerenciamento de impressões
Protótipos e exemplares
Correlação ilusória
Avaro cognitivo

Artigo publicado: Group Processes to Reduce Intergroup Conflict

Título: Group Processes to Reduce Intergroup Conflict: An Additional Example of a Workshop for Arab and Jewish Youth

Autor: David Bargal

Periódico: Small Group Research, 39, 42-59, 2008

Resumo: clique aqui para obter

Notícia do dia: epilepsia e estigmas

Post do blog Thru the Booth reflete sobre a condição de pessoas que sofrem de epilepsia ou outras condições que podem levar a uma condição de estigmatização. Clique aqui para ler a matéria

O uso de estereótipos na publicidade

Vídeo catalogado pelo site Lá fora, em que se apresenta uma campanha publicitária produzida no Chile, destinada a promover o uso de cinto de segurança.

Conceitos fundamentais: gerenciamento de impressões

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A literatura psicosocial aponta duas grandes estratégias usadas para gerenciar a impressão causada aos outros. Uma delas é procura se mostrar da melhor forma possível. Rowatt, Cunningham e Druen (1998) demonstraram que as pessoas que adotam uma estratégia de auto-valorização conseguem mais sucesso na marcação de encontros amorosos do que as pessoas que são mais honestas a respeito de si mesmas. Da mesma forma, um conferencista que é convidado para fazer a abertura de um evento costuma adotar trajes um pouco diferentes daqueles que costuma usar habitualmente. Além isso, ele faz o possível para se mostrar inteligente e informado e considera sempre o uso de recursos eletrônicos e informáticos de última geração para impressionar a platéia. Um bom conferencista sabe que a valorização do interlocutor é tão importante quanto a auto-valorização e ele não evitará ou perderá a oportunidade para fazer com que os outros se sintam bem na sua presença. Assim, ele procurará lisonjear a outra pessoa, seja usando a batida expressão ‘esta é uma excelente pergunta’ ao tentar esclarecer uma dúvida ou responder à pergunta de um interlocutor, seja aludindo à gentileza, à erudição ou à capacidade intelectual dos organizadores do evento e a sua seleta audiência. Concordar com a afirmação do interlocutor ou demonstrar interesse pelo assunto também ajuda muito. Um bom conferencista, no entanto, tem consciência que esta estratégia de valorizar a si mesmo e aos seus interlocutores deve ser gerenciada com muito cuidado, pois se exageradamente aplicada gera um efeito paradoxal e acaba fazendo um estrago considerável na sua própria imagem (Pennington, 2000).

Conceitos fundamentais: teorias implícitas
Teoria realista do conflito
Heurísticas e vieses
Heurística da acessibilidade
Heurística da representatividade
Heurística da ancoragem e ajustamento
Esquemas de grupo
Protótipos e exemplares
Correlação ilusória
Avaro cognitivo

Eventos socialmente construídos: Flash Mob em Edinburgh

Notícia do dia: memória de elefante

O portal Terra reproduz matéria da Associated Press, na qual é relatada a curiosa situação de um homem incapaz de esquecer os detalhes mais insignificantes da própria vida. Clique aqui para ler a matéria

Associated Press