Estereótipos e publicidade: Women Sort Yourself Out – That Mitchell and Webb Look

Fonte: Brief do Lombo

Estereótipos e música: all I need

Contribuição: Gilcimar Dantas

Estereótipos e publicidade: homens e mulheres

Contribuição: Daiana Nogueira

Estereótipos e humor: a psicologia e o senso comum

Contribuição; Marcus Vinicius Alves

Estereótipos, humor e gênero: cientistas Gays descobrem o gene cristão

Contribuição: Marcus Vinicius Alves

Muitas vezes manchetes como “Cientistas descobrem o gene da homossexualidade” foram noticiadas, provocando alarde na sociedade, o vídeo promove uma troca, onde agora os cientistas gays é que fazem uma descoberta semelhante. Essa brincadeira é uma sátira ao modo como são mostrados os avanços da biotecnologia atualmente: em grande parte negligenciando o conteúdo psicossocial das escolhas, crenças e valores humanos e corroborando com conceitos minimalistas, onde os genes ditariam a vida inteira dos indivíduos antes mesmo do nascimento. Além disso, invertendo os papéis o vídeo brinca com um dos sonhos de muitos cristãos: arranjar um culpado biológico para a homossexualidade (como se fosse algo para se culpar), o que corroboraria com pensamentos preconceituosos acerca deste grupo social devido ao determinismo genético.

Estereótipos e música: YMCA

Estereótipos e regionalismos: na roça é diferente

Contribuição: Natália Canário e Yasmin Cunha

Tem mãe que é fogo

Estereótipos, regionalismos e cinema

Contribuição: Bernardo Follador e Elisa Maria Araújo

O trecho do filme “Lisbela e o Prisioneiro” ironiza o estereótipo do carioca esperto. Esta crença, certamente mais difundida entre os próprios cariocas, atribui aos habitantes do Rio de Janeiro características como sagacidade, lábia, carisma e malandragem e tem origem na imagem do bom malandro que freqüentava as boemias ruas da Lapa na primeira metade do século passado. No entanto, nem sempre, os estereótipos são consoantes com as reais características apresentadas pelo indivíduo, como exemplificado com o personagem carioca, no filme em destaque.

Estereótipos regionais: o gaúcho

Contribuição: Milena Magalhães e Aruanã Fontes

O Gaúcho
Mamonas Assassinas

Como todo bom gaúcho,
Eu levanto de manhã,
Dou um soco na mamã,
Dou um cacete na irmã.

Tomo chimarrão fervendo,
Pois eu nunca sinto dor,
Dei um tiro num cachorro,
Porque não o gostei da cor.

Com meu berro eu estremeço,
Desde a terra até o sol,
Cai a noite e eu vou pra casa,
Para por meu baby-dol!!!

A música mostra a rotina de um “bom gaúcho” se comportando como homem “macho” durante o dia. Já em casa, longe do olhar dos outros, assume seu gosto pelo traje tipicamente feminino, o “baby-dol”. Com isto os autores da música passam a idéia de que o típico gaúcho seria um homossexual “encubado”- que esconde a sua identidade sexual.