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Autor: Marcos E. Pereira
Professor do Departamento de Psicologia e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (Mestrado e Doutorado) da Universidade Federal da Bahia. O currículo Lattes pode ser acessado no site http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4799492A6 Ver todos posts por Marcos E. Pereira
É interessante notar…q mesmo a musica em outro ritmo…o que é acionado sao caracteristicas de um grupo especifico. Assim , esta musica, independente do ritmo, sempre acionara os grupos Homossexuais…
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Diante de uma análise crítica, é bom ver a desenvoltura e criatividade das pessoas. Isto me lembra alguns personagens como: de Agildo Ribeiro, de Jô Soares, de Chico Anísio e até Os mamonas Assassinas, sempre interpretando o estereótipo do gay, portanto, não eram gays. A nossa percepção nos engana.
Nos reportando a Platão (era antes de Cristo), já dizia: “A música em seu tom, ritmo e melodia é valiosa não apenas por que cria requintes de sentimentos e caráter, mas também por que restaura e preserva a saúde”.
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