Contribuição: Natália Canário
MÉDICO É QUE NEM SAL:
Branco, barato, e se encontra em cada esquina.
Fonte: Coffee Time
MÉDICO É QUE NEM SAL:
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Fonte: Coffee Time
Psicólogo não adoece, somatiza.
Psicólogo não transa, libera libido.
Psicólogo não estuda, sublima.
Psicólogo não dá vexame, surta.
Psicólogo não fofoca, transfere.
Psicólogo não tem idéia, tem insight.
Psicólogo não resolve problemas, fecha gestalt.
Psicólogo não se engana, tem ato falho.
Psicólogo não muda de interesse, altera figura e
fundo.
Psicólogo não fala, verbaliza.
Psicólogo não conversa, pontua.
Psicólogo não responde, devolve a pergunta.
Psicólogo não desabafa, tem catarse.
Psicólogo não pensa nisso, respira isso.
Psicólogo não é indiscreto, é espontâneo.
Psicólogo não é gente, é estado de espírito.
Artigo postado no blog Bolsa de Mulher sugere que o ideal da mulher como a rainha do lar ainda é muito forte na nossa sociedade atual o que acaba se tornando um dilema pra mulher que engravida, trabalha e aidna se questiona: como posso ser uma boa mãe, trabalhando fora? Clique aqui para ler o post
Matéria do jornal A Tarde relata, com base em depoimentos de policiais militares, uma das conseqüências da violência urbana na cidade do Salvador. Clique aqui para ler a matéria.
O texto aborda a problemática dos entraves criados na relação enfermeira-paciente em função dos estereótipos negativos que os cliente podem vir a assumir em relação à enfermagem. A pesquisa bibliográfica realizada pelo autor remete ás origens históricas de preconceitos referentes à categoria profissional. Principalmente pelo fato de a profissão ter sido exercida durante uma grande parte da história por mulheres e, ainda, por tratar-se de um trabalho manual, foi sendo considerada como ofício de menor valor pela sociedade.
Nota-se que a atribuição da profissão a mulher antecede uma abordagem estritamente científica a respeito do tema. A concepção predominante, principalmente durante a idade média (1979 apud Paixão) era a de que a própria natureza estabelecia a separação entre a enfermagem como uma atividade feminina e a medicina como masculina. A atribuição dos créditos pela cura à figura do médico relegava as enfermeiras uma posição menor, pois seus cuidados com o paciente não conduziriam à cura do mesmo. No período medieval, em função da reforma protestante, países que adotaram o protestantismo como religião dispensaram as freiras católicas que exerciam às funções de cuidados características das enfermeiras. A ausência de pessoas para desempenhar essa função coube então a mulheres mal remuneradas, mal preparadas e de moral duvidosa, que não tinham outra opção como meio de vida, que não fosse a de tomar o lugar das freiras. A população começou a evitar os hospitais por causa disso, preferindo, muitas vezes, ficar doente em casa.
Com o passar do tempo a enfermagem foi ganhando uma nova perspectiva à medida que o trabalho das enfermeiras foi sendo remunerado. A aderência simbólica da imagem de quem antes cuidava diretamente dos doentes sem receber nada em troca à imagem do dinheiro não foi bem recebida pela população. A soma desses fatores levou a enfermagem a ser vista como uma atividade essencialmente feminina – há referência no texto de que até a década de 1970 as enfermeiras eram selecionadas diretamente nas escolas e a convocação priorizava pessoas do sexo feminino ( 1997 apud BATISTA; BARREIRA).
A pesquisa bibliográfica revela, ainda, que a atividade da enfermeira, apesar de essencial, estaria sempre subordinada à do médico. Consequentemente, quanto maior a disponibilidade da enfermeira para seguir ordens, melhores profissionais estas seriam. Por esta mesma interpretação chega-se à dedução de que quanto menor a autoridade das enfermeiras, mais sobressalente se tornaria o ato médico. A veiculação de uma imagem estereotipada da categoria na mídia, apelando para o erotismo alocou por muito tempo as profissionais da área na categoria de símbolos sexuais, mas de forma depreciativa, induzindo a uma desconsideração da atividade realizada.
Conclusão
Estudo e identificação dos estereótipos negativos presentes no imaginário popular a respeito das enfermeiras parecem ser as principais ferramentas para alterar esse quadro e combater o preconceito vigente delineando estratégias para a valorização e afirmação do trabalho da categoria. Simultaneamente, o adequado tratamento da imagem desta levará à uma maior credibilidade junto à sociedade e ao merecido prestígio.
Referência: Santos, C. e Luchesi, L. A imagem das enfermeiras frente aos estereótipos: uma revisão bibliográfica.Proceedings of the Brazilian Nursing Communication Symposium, 2002, São Paulo, Brasil
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