Máximas do Groucho: vá ao teatro

“Eu não gostei da peça, mas eu a vi em condições adversas – a cortina estava levantada”

sei não!!!!!

Fonte: http://giiblog.wordpress.com/

Estereótipos, anedotas e categorias sociais: o estagiário

Um estagiário estava saindo do escritório quando ele viu o presidente da empresa com um documento na mão em frente a máquina de “picotar” papeis.

– Por favor – diz o presidente – Isto é muito importante pra mim, e minha secretária já saiu. Você sabe como funciona esta máquina?”

– Sei, sim senhor! – responde o estagiário.

Imediatamente tira o papel das mãos do presidente, liga a máquina, enfia o documento e aperta um botão.

– Excelente meu rapaz! Muito obrigado… Eu preciso de duas cópias. Onde sai?

O uso dos estereótipos no humor: preconceitos contra os heterossexuais

Anedota: o alvo como estúpido

Origem: Portugal
Grupo alvo: alentejanos

Um Alentejano vem a Lisboa e entra num café. Pede uma bica (xícara de café em máquina expresso) e o garçon lhe pergunta:
– O meu amigo é alentejano não é?
– Sou sim, porquê?
– A sua pronúncia…
Danado, o alentejano sai e vai dar uma volta dizendo de si para si que ninguém vai descobrir que é alentejano. Assim, passado um bocado, entra num vistoso estabelecimento e sem pronuncia diz:
– Boa tarde!
– Boa tarde!
– Olhe, traga-me uma cerveja.
– O Sr. é Alentejano, não é?
– Sou si senhore, como é ca descobriu se eu falê sem pronúncia?
– Bem, sabe?! É que isto aqui é um Banco.

Artigo publicado: More Than “Just a Joke”

Título: More Than “Just a Joke”: The Prejudice-Releasing Function of Sexist Humor

Autores: Thomas E. Ford, Christie F. Boxer, Jacob Armstrong, and Jessica R. Edel

Periódico: Personality and Social Psychological Bulletin 2008:34 159-170

Resumo: Clique aqui

Anedotas étnicas: preguiçoso? relaxado? leniente?

Origem: São Paulo
Grupo alvo: nordestinos

Um imigrante nordestino viaja para São Paulo. Durante a viagem conhece um paulista gozador, que para se divertir com o nordestino comenta que em São Paulo o dinheiro brota do chão. O nordestino, maravilhado com a narrativa, desembarca junto com um outro amigo que também migrara em busca de oportunidade de trabalho. Logo na saída da rodoviária ocorre um assalto a banco, e os ladrões, na fuga, para não serem pegos em flagrante, jogam um saco de dinheiro no chão. O nordestino, que por ali passara logo depois que o assaltante despejara o saco de dinheiro no chão, ao se deparar com o saco de dinheiro comenta com o amigo:
– É, aquele rapaz tinha razão, dinheiro aqui dá mesmo no chão, mas hoje é domingo e eu vou deixar para começar a catar amanhã.

Estereótipos e cinema: Borat e o humor politicamente incorreto

Em um lúcido texto, publicado em fevereiro do ano passado no Jornal de Debates, o articulista Carlos Cardoso reflete sobre as pressões exercidas sobre os humoristas em nome do politicamente correto. A origem da discussão é o personagem Borat, que deu o nome ao divertido filme estrelado pelo comediante inglês Sacha Baron Cohen e as discussões e repercussões decorrentes da adoção de uma forma de fazer humor politicamente incorreto. Clique aqui para ler o artigo
Borat