Artigo do sociólogo Amitai Etzioni no site TPM Cafe analisa o neo-conservadorismo e alguns estereótipos tradicionalmente utilizados nos Estados Unidos e em vários locais do planeta para desqualificar os muçulmanos. Clique aqui para ler a matéria.

Artigo do sociólogo Amitai Etzioni no site TPM Cafe analisa o neo-conservadorismo e alguns estereótipos tradicionalmente utilizados nos Estados Unidos e em vários locais do planeta para desqualificar os muçulmanos. Clique aqui para ler a matéria.


Origem: Portugal
Grupo alvo: alentejanos
Um Alentejano vem a Lisboa e entra num café. Pede uma bica (xícara de café em máquina expresso) e o garçon lhe pergunta:
– O meu amigo é alentejano não é?
– Sou sim, porquê?
– A sua pronúncia…
Danado, o alentejano sai e vai dar uma volta dizendo de si para si que ninguém vai descobrir que é alentejano. Assim, passado um bocado, entra num vistoso estabelecimento e sem pronuncia diz:
– Boa tarde!
– Boa tarde!
– Olhe, traga-me uma cerveja.
– O Sr. é Alentejano, não é?
– Sou si senhore, como é ca descobriu se eu falê sem pronúncia?
– Bem, sabe?! É que isto aqui é um Banco.
Acrescentado à biblioteca o artigo Homossexualidade e preconceito: aspectos da subcultura homossexual no Rio de Janeiro, de Adriana Nunan e Bernardo Jablonki.
Ilustrativo post publicado no Blog Che Caribe, no qual a autora reflete sobre quão os estereótipos estão entranhados no nosso dia a dia.
“Passei uns bons dez anos de minha vida – os primeiros – aprendendo com minha mãe e familiares conservadores, mais vizinhos preconceituosos, os estereótipos mais ridículos. E os outros 48 anos anos posteriores tentando desaprender tanta bobagem. E claro, criando novos estereótipos, que ninguém é de ferro…” Clique aqui para ler o texto completo

Acrescentado à biblioteca o artigo Inventário de sexismo ambivalente: sua adaptação e relação com o gênero, de Nilton Formiga, Valdiney V. Gouveia e Maria Neusa dos Santos
Matéria publicada no jornal espanhol El País relata a surreal situação de um casal residente em uma pequena cidade espanhola , que após ter o filho de 17 anos atropelado e morto por um motorista que dirigia alcoolizado e numa velocidade acima da permitido no local do acidente, agora está sendo processado pelo motorista que alega que o casal deve pagar os vinte mil euros referentes aos custos do conserto do AUDI A8, atingido pela infeliz vítima. Mais cara de pau impossível! Clique aqui para ler a matéria