Anedota: o alvo como estúpido

Origem:Estados Unidos
Grupo alvo: habitantes do estado de Virgínia

Questionário das questões aplicáveis aos calouros mais capacitados das universidades da Virgínia.
Limite de tempo para o final da tarefa: 6 meses.
Critério para aprovação: o estudante deve acertar no mínimo três questões para não ser reprovado.

1) Qual a língua natal dos franceses ?

2) Faça uma dissertação sobre o antigo Império Babilônio, com referência especial aos seus aspectos arquitetônicos, literários e sociais OU destaque o primeiro nome de Bill Clinton.

3) Qual a religião do Papa ? (assinale uma única alternativa)
( ) Judia
( ) Católica
( ) Hindu
( ) Polonesa
( ) Agnóstica

4) Conversão métrica. Quantos centímetros corresponde a 0.0 metros ?

5) Qual a hora marcada pelo relógio quando o ponteiro maior está no 12 e o menor está no 5 ?
6) Diga aproximadamente quantos mandamentos foram apresentados por Moisés ?

7) Seis reis da Inglaterra foram chamados de George, inclusive o último, chamado George VI. Qual o nome dos cinco primeiros ?

8. Você consegue explicar a teoria de Einstein sobre a relatividade?
( ) sim
( ) não

9) Explique o princípio dinâmico do equilíbrio de Chatelier OU escreva o seu nome com LETRAS MAÍUSCULAS.

10) Matemática avançada. Você possui três maçãs. Qual a quantidade totral de maçãs que você possui?

Anedota: o alvo como estúpido

Origem: Estados Unidos
Grupo alvo: irlandeses

Murphy, um irlandês típico, desejando vender uma casa, colocou o negócio nas mãos de um experiente corretor. Este, no intuito de agradar ao freguês, preparou caprichosamente o anúncio, levando-o para o cliente. Murphy leu a peça publicitária e admirado com o conteúdo do mesmo, indagou:
– A casa tem isso tudo a que você se referiu no anúncio ?
– Sim, claro, mas por que você pergunta isso ?
– Bem, cancele imediatamente a venda, A casa é boa demais para ser vendida.

Anedotas étnicas: crítica social

Origem: União Soviética
Grupo alvo: mulheres

São deixados em varias ilhas desertas grupos de 2 homens e 1 mulher de varias nacionalidades durante 1 mês. Passado esse tempo uma equipe de cientistas vai recolhe-los e verificar o que entretanto aconteceu ao grupo.
Primeiro vao a ilha onde foram deixados os ingleses. Para seu espanto encontram o grupo em completo estado de exaustão sentado exactamente na mesma posição em que foram deixados 1 mês atras.
– Ei ! Vocês ainda não se mexeram do sitio !? – perguntaram os cientistas.
– Vocês esqueceram-se de nos apresentar devidamente uns aos outros antes de partir – esclareceu um dos homens que ainda conseguia falar.
A seguir vao a ilha dos espanhóis. Encontram a mulher a volta de uma fogueira acabando de comer os restos de carne agarradas a um osso.
– Ei ! Tudo bem ! Onde e’ que estão os homens ?
– Os homens ? Eles brigaram por causa de mim e acabaram por se ferir mortalmente um ao outro. Este aqui (indicou o osso) foi o ultimo.
A seguir a ilha dos Franceses. A ilha esta toda ajardinada, com um passeio que leva ate uma simpática cabana no meio da ilha. Pelo caminho encontram um dos franceses.
– Olá ! Tudo bem ? Onde e que estão os outros ?
– Ola ! os outros estão dentro da cabana. Isto e assim: segundas, quartas e sextas eu sou o amante de Marie e as terças, quintas e sábados e a vez de Francois. Domingo descansamos todos. Hoje e a vez dele, portanto eu estou aqui a cuidar do jardim…
Finalmente a ilha onde estão os russos.
No meio da ilha esta uma grande mesa coberta com um pano verde e em cima dela duas garrafas com água 2 copos e 2 pastas de couro com vários documentos. A volta da mesa estão os 2 homens.
– Viva ! Tudo bem ! O que e’ que estão a fazer ?
– Camaradas, estamos numa reunião do partido e agradecia que nao nos interrompessem.
– E a mulher ?
– Qual mulher ???
– A mulher que deixamos aqui com vocês ?
– Ah, o povo – respondeu o outro homem – O povo esta a trabalhar no campo.

Anedotas étnicas: preguiçoso? relaxado? leniente?

Origem: São Paulo
Grupo alvo: nordestinos

Um imigrante nordestino viaja para São Paulo. Durante a viagem conhece um paulista gozador, que para se divertir com o nordestino comenta que em São Paulo o dinheiro brota do chão. O nordestino, maravilhado com a narrativa, desembarca junto com um outro amigo que também migrara em busca de oportunidade de trabalho. Logo na saída da rodoviária ocorre um assalto a banco, e os ladrões, na fuga, para não serem pegos em flagrante, jogam um saco de dinheiro no chão. O nordestino, que por ali passara logo depois que o assaltante despejara o saco de dinheiro no chão, ao se deparar com o saco de dinheiro comenta com o amigo:
– É, aquele rapaz tinha razão, dinheiro aqui dá mesmo no chão, mas hoje é domingo e eu vou deixar para começar a catar amanhã.

Anedota: o alvo como estúpido

Origem: Polônia
Grupo alvo: policiais

– Por que os policiais andam sempre em trio ?
– Porque o primeiro deles sabe ler, o segundo sabe escrever e o terceiro tem de ficar de olho nos dois intelectuais.

Anedotas étnicas: exaltação das qualidades do endogrupo

Origem: Portugal

Certa vez foi realizado um concurso internacional para ver quem tinha os colhöes maiores. Chega um Françês, com uns que mal cabiam nas calças. Chega um Alemäo com umas batatonas a balançar cá fora. Chega um Inglês com uns que pareciam 2 melões. E ás tantas aparece um Português com um carrinho de mäo cheio de lagostas e outros mariscos do gênero.
– Mas o que é isso ? Perguntaram os juízes.
– Isto é um concurso de tomates, que está a fazer com isso ?
Responde o Português:
– Vim trazer os chatos na frente, os colhões vêm noutro Português lá atrás no camiäo.

Anedotas: o alvo como avarento

Origem: Estados Unidos
Grupo alvo: Escoceses

Existia um escocês tão mesquinho e desconfiado que contava o próprio dinheiro em frente ao espelho para não ser passado para trás

Anedota: o alvo como estúpido

Origem: Brasil
Grupo alvo: portugueses

Durante a segunda guerra mundial foram aprisionados pelos nazistas um soldado americano, um inglês e um português. Submetidos a um julgamento sumário, os três foram condenados à morte por fuzilamento.
Na manhã seguinte os três foram levados a um campo aberto e após um sorteio ficou deliberado que o soldado americano seria o primeiro a enfrentar o pelotão. Este soldado, porém, já tinha elaborado um plano de fuga. O comandante do pelotão iniciou os procedimentos para a execução:
– Preparar … apontar …
Nesse momento o soldado americano gritou:
– Terremoto !!
Criou-se momentaneamente uma confusão entre os soldados do pelotão, do que se aproveitou o americano para fugir.
A execução seguinte seria a do soldado inglês. O comandante mais uma vez preparou o pelotão:
– Preparar … apontar …
O inglês, esperto, utilizou-se da mesma estratégia adotada pelo americano e gritou:
– Maremoto !!
Uma vez mais estabeleceu-se a confusão, do que se aproveitou o inglês para fugir.
Finalmente chega a vez do soldado português. O comandante preparou uma vez mais o pelotão. O português refletiu e acabou por concluir que também poderia fazer o mesmo que os seus colegas. Levado ao paredão esperou as ordens do comandante:
– Preparar … apontar …
Então o português gritou:
– Fogo !!

Anedotas étnicas: exaltação das qualidades do endogrupo

Origem: Brasil

Um brasileiro, um francês e um italiano viajavam de avião e começaram a falar sobre sexo. O italiano falou:
-‘Rapaz dei três ontem !!!.De manhã a minha mulher fez uma saborosa pizza sabor calabresa…’
O francês fala:
-‘Só ?!?.Ontem eu dei cinco !!!.De manhã minha mulher fez crepe de queijo saborosíssimo pra mim…’
Os dois viram-se para o brasileiro e perguntam:
-‘E vc…Quantas deu ?!?…’
O Brasileiro responde:
-‘Eu só dei uma…’
Os dois estrangeiros falam:
– ‘Uma ?!?!?!Só uma ?!? E de manhã o que sua mulher disse ?’
O brasileiro responde:
-‘Não pare, Não pare, Não pare…’

Anedotas étnicas: técnicas de elaboração

Uma técnica comum de elaboração de anedotas étnicas é conceber um cruzamento entre os membros de duas categorias sociais. O resultado deste cruzamento reflete o estereótipo das categorias, como se observa na anedota abaixo, registrada nos Estados Unidos

O que acontece se você cruzar um porto-riquenho com um chinês ?
– Nasce um ladrão de carros que não sabe dirigir.