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Autor: Marcos E. Pereira
Professor do Departamento de Psicologia e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (Mestrado e Doutorado) da Universidade Federal da Bahia. O currículo Lattes pode ser acessado no site http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4799492A6 Ver todos posts por Marcos E. Pereira

É fundamental que as organizações e profissionais mantenham ações positivas, como está, contra todo tipo de descriminação, não é aceitavel que continuemos sendo uma sociedade dominada pelos preconceitos, repleta de cidadões “cheios do nada”. Digo isso assumindo meu lugar de negra, contudo, os preconceitos se estem a tantas outras áreas que as vezes a impressão que tenho é de sermos incapazes de enchergar, quando ao olhar nossa própria face no espelho, não conseguimos nos auto-avaliar.
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obrigada pelo elogio,ana.
inclusive, eu aprendi MUITO no seminário dessa semana.
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A diferença que se vê… Tema muito interessante. Certa vez, tive acesso a uma noticia em um site sobre dificuldades em se obter doadores de sangue em Brasilia. Trago essa noticia, pois uma mãe de uma criança não queria que sua filha recebesse transfusão sanguinea, pois a pessoa que seria doadora era negra. O médico, preocupado com a saude da criança, resolveu afirmar que teria encontrado outro doador e a mãe aceitou. Na verdade, a doadora era a mesma…
Pergunto, até que ponto vamos estar “cheios do nada” como Ana Paula falou no comentário anterior?
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