Contribuição: Gilcimar Dantas
Mais um caso de racismo explícito nesta imensa cidade da Bahia. Como se não bastassem as agressões verbais, até os cacos de plantas são costumeiramente vandalizados por atos discriminatórios. Clique aqui para ler a notícia de A Tarde
Autor: Marcos E. Pereira
Professor do Departamento de Psicologia e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (Mestrado e Doutorado) da Universidade Federal da Bahia.
O currículo Lattes pode ser acessado no site http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4799492A6
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Conheço essa senhora de vista, pois costumo fazer compras no referido Bompreço.
Parabéns para a polícia por não ter dado mole pra racista.
E a vítima tb fez muito bem, por não ter caido no “deixa pra lá”.
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Parabéns a vitima pelo ato e coragem de fazer valer seus direitos. Se todos que sofrem tal preconceito buscassem a justiça, acredito que pelo menos em termos de atos explicitos o preconceito diminuiria. Mas, acredito que a melhor forma de abordar tal questão, é investindo em Educação e Cidadania.
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