Contribuição: Aline Costa
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Autor: Marcos E. Pereira
Professor do Departamento de Psicologia e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (Mestrado e Doutorado) da Universidade Federal da Bahia. O currículo Lattes pode ser acessado no site http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4799492A6 Ver todos posts por Marcos E. Pereira
huauhuha… muito engraçado… e repleto de estereótipos tb… afinal, quem disse que mulher acha futebol um saco, dá um telefonema quando está entediada ou grita quando vê uma barata? etc. Pior que essas crenças são tão compartilhadas que se tornam “naturais”… é como se “ser mulher”, “ser homem” ou “ser gay” passasse, necessariamente, por esses comportamentos (falados no vídeo).
Pergunta: Por que as mulheres gritam quando vêm uma barata?
1-Porque gritar ao ver uma barata é (supostamente) um comportamento feminino, portanto, eu (mulher) grito quando vejo uma barata.
2-Porque uma barata oferece um perigo real.
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O questionamento de Sheila é interessante por que nos remonta a idéia dos papeis socias que estão aí dispostos na nossa sociedade e que são normalmente atribuídos aos diversos grupos humanos. Só não podemos esquecer que esses papeis foram criados por nós e, portanto, da mesma maneira, podemos desconstruí-lo. O primeiro passo, eu acredito, é não nos preocuparmos de corresponder aos estereótipos.
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Achei interessante a colocação de Invanilde. Realmente não podemos desconsiderar que os papéis que desempenhamos são construções sociais.
E respondendo a pergunta de Sheila: eu acho que uma barata oferece um perigo real hehe
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É interessante notar que apesar de todos serem negativamente estereotipados, a imagem coletivamente compartilhada que se tem dos gays é visivelmente desqualificada, principalmente no que diz respeito à suas vidas sexuais.
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