Anedota: o alvo como estúpido

Origem: Brasil
Grupo alvo: portugueses

Durante a segunda guerra mundial foram aprisionados pelos nazistas um soldado americano, um inglês e um português. Submetidos a um julgamento sumário, os três foram condenados à morte por fuzilamento.
Na manhã seguinte os três foram levados a um campo aberto e após um sorteio ficou deliberado que o soldado americano seria o primeiro a enfrentar o pelotão. Este soldado, porém, já tinha elaborado um plano de fuga. O comandante do pelotão iniciou os procedimentos para a execução:
– Preparar … apontar …
Nesse momento o soldado americano gritou:
– Terremoto !!
Criou-se momentaneamente uma confusão entre os soldados do pelotão, do que se aproveitou o americano para fugir.
A execução seguinte seria a do soldado inglês. O comandante mais uma vez preparou o pelotão:
– Preparar … apontar …
O inglês, esperto, utilizou-se da mesma estratégia adotada pelo americano e gritou:
– Maremoto !!
Uma vez mais estabeleceu-se a confusão, do que se aproveitou o inglês para fugir.
Finalmente chega a vez do soldado português. O comandante preparou uma vez mais o pelotão. O português refletiu e acabou por concluir que também poderia fazer o mesmo que os seus colegas. Levado ao paredão esperou as ordens do comandante:
– Preparar … apontar …
Então o português gritou:
– Fogo !!

Anedota: o alvo como estúpido

Origem: Antiga Tchecoslováquia
Grupo alvo: policiais

Um policial solicitou a dois homens que passavam pela rua que apresentassem a carteira de identidade. Ele pegou uma delas e começou a ler com uma certa dificuldade:
– Car-tei-ra de i-den-ti-da-de .
Em seguida, pegou a do outro e começou a ler:
– Car – tei – ra .. Vocês são irmãos ?

Anedotas: o alvo como estúpido

Origem: Nova Zelândia
Grupo alvo: os Maoris

A biblioteca de um Maori pegou fogo em um incêndio. Não só o fogo destruiu ambos os livros, mas o que é pior, ele ainda não havia acabado de colorir o segundo deles.