Universidade, racismo e cotas

Contribuição: Clara Vasconcelos

Tendemos a acreditar, que as universidades, especialmente as universidades públicas, são espaços onde práticas preconceituosas não são disseminadas. Mas será que tal idéia representa o que ocorre de fato?

Clique aqui para ler uma matéria publicada no site Universo Jurídico sobre um professor da UFRGS que após fazer comentarios racistas em plena sala de aula e obter o apoio da universidade em sua defesa , foi condenado.

Autor: Marcos E. Pereira

Professor do Departamento de Psicologia e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (Mestrado e Doutorado) da Universidade Federal da Bahia. O currículo Lattes pode ser acessado no site http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4799492A6

Uma consideração sobre “Universidade, racismo e cotas”

  1. Sou cotista, muito embora não concorde com a metodologia do governo para tentar corrigir gritante discrepância do sistema nacional de ensino. Me relaciono muito bem com alunos e professores, bem como recebo tratamento igual aos outros sem nenhuma sombra de preconceito ou discriminação, entretanto, quando da efetivação da matrícula, travei uma balha na Justiça Federal para fazer com que o corpo diretor da UFBa respeitasse um direito que me fora assegurado constitucionalmente. Quero deixar claro a minha insatisfação pela torpe e ignóbil decisão do bloquio, uma vez que naquele ano (2007.2), na mesma sala que eu estava,haviam duas pessoas já matriculadas vinda de supletivo como eu, das quais, uma veio da mesma instituição…Foi duro de engolir esta discriminação!!.

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