Contribuição: André Oliveira & Luzia Mascarenhas
Essa imagem retrata o estereotipo do negro sempre ocupando empregos menos prestigiados em relação às pessoas brancas. Algo que é bastante mostrado nas novelas e filmes.
Essa imagem retrata o estereotipo do negro sempre ocupando empregos menos prestigiados em relação às pessoas brancas. Algo que é bastante mostrado nas novelas e filmes.
Lamentavelmente ainda é assim,em alguns momentos e para uns; o negro continua num processo de preterição, ocupando postos inferiores e posições sociais sem relevância. Entretanto, creio que dia chegará, em que todos seremos iguais, não só na espécie, mas como verdadeiros seres humanos.
Seria bom que quando lembrássemos dos negros, pudessemos através dos flashes mentais, visualizar nossa gênese racial.
“Não pertencemos a raça branca, amarela ou negra e sim, a raça humana”.
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A televisão, assim como o cinema, veículos importantes de comunicação e informação, contribuem na divulgação e reforço dos estereótipos raciais. Em raros casos, o negro chegou a ganhar um papel de destaque em novelas, não sendo condenado a poucas, e irrelevantes, falas. No entanto, na maioria das vezes, ele não é reconhecido pela sua participação ou desempenho, e sim por: “o primeiro negro a ser protagonista de uma novela” ou “uma negra bonita atuando”.
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Esta cena faz parte de um clássico da tedramaturgia brasileira. A atriz em cena, Isaura bruno, a primeira atriz negra protagonista na rede tupi. Á epoca de sua morte, ela vendia doces como ambulante em São Paulo.
Apesar do sucesso da novela, que teve final apoteótico no maracananzinho, ela apenas fez outras três novelas e ficou no esquecimento.
O livro A negação do Brasil Joelzito Araújo tem uma análise interessante do fenômeno.
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