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Autor: Marcos E. Pereira
Professor do Departamento de Psicologia e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (Mestrado e Doutorado) da Universidade Federal da Bahia. O currículo Lattes pode ser acessado no site http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4799492A6 Ver todos posts por Marcos E. Pereira
Sei que é uma visão bastante estereotipada, mas eu não seria muito diferente furando uma parede, com certeza…
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hahahahaha
Pior nem foi o filme, foi o texto no final. Pegaram pesado!
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com certeza o texto é um absurdo… pior ainda é alguém concordar com isso! Esse tipo de propaganda só reforça uma crença da mulher como “incapaz de fazer serviços de homem”. Importante ressaltar que as mulheres até podem, comumente, não saber furar uma parede, mas elas não sabem porque socialmente não são reforçadas a aprender, justamente porque existe esse estereotipo de que é serviço de homem. Isso são significa que não sejam capazes!
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E o que acontece quando o “serviço de homem” é melhor executado por uma mulher? Por exemplo, quando uma mulher faz muito melhor serviços de soldagem de grandes peças, com maçaricos e um monte de outras ferramentas grandes e pesadas (conheço uma assim, reconhecida pelos colegas de trabalho como a melhor soldadora da empresa)… Significa uma exceção à regra? Será que é uma mulher do tipo mulher macho, sim senhor? Ou será que ela acrescenta um pitada de “feminino” no seu trabalho e é mais prestativa, mais detalhista, organizada, e deixa o serviço mais completo?
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Acho que qualquer tentativa de explicar comportamentos humanos através de estereótipos não é bem vinda. Não acredito que tenha problema algum homens desenvolverem determinadas atividades melhor do que a mulher e vice-vers, mas o problema é que na maioria das vezes o que são utilizados para explicar tais competências são crenças extremamnete extereotipadas.
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Engraçado é, isso agente não pode negar… Tudo bem que as mulheres podem não ter habilidades em certos afazeres, afinal não possuem prática, já que os homens sempre se candidatam a fazer. Mas em relação aos riscos em a mulher dirigir é preconceito sem causa, afinal as mulheres são primorosas tão quanto os homens nessa prática.
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é, mostra uma mulher realizando mal um serviço tipicamente masculino(atribuído socialmente a esse grupo), com o qual muitas mulheres nunca tiveram contato algum, generelizando esse mal desempenho para tarefas que as mulheres já assumem sem maiores problemas, como dirigir.
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Concordo com Sheila, o fato de a mulher não saber executar serviços masculinos é uma questão de prática, e como a sociedade é impregnada por crenças estereotipadas quanto aos afazeres masculinos e femininos parece uma raridade encontrarmos uma que execute tão bem quanto o homem… Mas também não acho que seja uma incapacidade!
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