Claro, não é palavrão! Em nenhum lugar do mundo. Nunca foi; nunca será. Clique aqui para ler a matéria.
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Autor: Marcos E. Pereira
Professor do Departamento de Psicologia e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (Mestrado e Doutorado) da Universidade Federal da Bahia.
O currículo Lattes pode ser acessado no site http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4799492A6
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Lamentavelmente, coisas deste tipo ainda acontecem aqui no Brasil, onde as pessoas são maltratadas espezinhadas, humilhadas e discriminadas como foi este caso. Infelizmente, ainda se brinca de ter leis e ainda se finge que elas são aplicadas.
Levando em consideração que os macacos da Argentina são completamente diferentes dos macacos do restante do mundo, creio que este “cidadão” não conhecesse nem se quer o sentido da palavra ou até mesmo o macaco.
Chamar de macaco e tentar se desculpar por não saber o que disse, pode ser até aceitável, mas chamar até as autoridades de Burro, esse cara passou das medidas.
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Não acredito nessa inocência… Se ele queria atingir e ofender a quem ele assim chamou é porque sabia que alguma conotação negativa tinha a palavra. Alegar “ingenuidade” é fácil, principalmente quando não se quer sujar a imagem frente à sociedade!
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Exato, Patrícia. Esse é um termo pejorativo sim e em qualquer lugar do mundo, quanto mais no contexto em que foi falado.
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