Matéria publicada por Debbie Salamone, no Orlando Sentinel, destaca o papel desempenhado nas crenças estereotipadas dos advogados na escolha dos membros de um juri. Leia aqui.
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Autor: Marcos E. Pereira
Professor do Departamento de Psicologia e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (Mestrado e Doutorado) da Universidade Federal da Bahia. O currículo Lattes pode ser acessado no site http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4799492A6 Ver todos posts por Marcos E. Pereira
Matéria interessante! No texto Psicologia Social no Tribunal do livro de David G. Myres (Psicologia Social) podemos ver como existe a interferência dos jurados.
Diz-se que o júri é um grupo que sofre influência de diversos fatores, inclusive (minha opinião) do advogado que representa as partes em um emocionante drama que é muito conhecido como o teatro no tribunal do júri (Mas acredito que esta dinâmica social do tribunal é necessária para que grande parte dos processos penais, a exemplo dos EUA, não cheguem a julgamento – pois o grande papel dos advogados é de negociação nas salas de reunião).
Ainda, o comentário da Professora Linda Foley quando diz que: “The way lawyers sometimes fail is they say: ‘I don’t want women on this case.’ But not all women have the same opinion.”. Sobre isto, acredito que os advogados têm poder de veto em relação à escolha do jurado pois as mulheres, retomando o exemplo que ela levantou, seriam “radicais” em algumas questões como estupro e outros tipos de violência doméstica. Portanto não sou totalmente de acordo com ela ao dizer que “nem todas as mulheres têm a mesma opinião”. Vale lembrar que o os jurados estão em grupo e sempre há uma diferença no comportamento em grupo e no comportamento individual. Mesmo que os juizes instruam os jurados a desconsiderarem as informações tendenciosas, na maioria das vezes, são nelas que os jurados irão se basear para tomar suas decisões (inocente ou culpado).
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