Contribuição: Diogo Araújo
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Autor: Marcos E. Pereira
Professor do Departamento de Psicologia e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (Mestrado e Doutorado) da Universidade Federal da Bahia. O currículo Lattes pode ser acessado no site http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4799492A6 Ver todos posts por Marcos E. Pereira
Super interessante esse vídeo. Só complementando… Os americanos acreditam que no Brasil a língua oficial é o espanhol e a capital do país é o Rio de Janeiro. Eles não sabem nada sobre o mundo, mas nós temos que saber tudo sobre eles: quais são seus cadidatos à presidência, se Obama vai ser o 1° presidente NEGRO eleito, como anda a crise imobiliária, etc., precisamos saber ler, escrever e falar (fluentemente) inglês para sobreviver no nosso próprio país… realmente, os americanos não são (tão) estúpidos!
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Bem… pra nao parecer que eu sou tao anti-americano assim (afinal, lah eh a terra do jazz, do blues, do rock e da coca-cola!) Eu nao acho pouco provavel que este mesmo desenpenho dos entrevistados do video seja semelhante em outros lugares, inclusive no Brasil. Cada mico pode ter uma causa diferente, mas nao deixa de ser mico.
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Nós brasileiros somos muito inteligentes. Sabemos qual a capital da Zâmbia, e o idioma falado no Zimbabwe. Sabemos que existem varias africas, não achamos que lá só existe fome, HIV e guerra civil além de conhecermos os candidatos a presidência do Timor Leste e que lá se fala português. Claro que se perguntamos ao brasileiro médio qual a religião de um haare krishna ele vai nos chamar de idiota e dizer que haare krishna é a própria religião e que Arjuna e Krisna são divindades. Também estamos informadíssimos do papel do exercito brasileiro no Haiti e das relações entre narcotraficantes e a esquerda armada e desarmada na América Latina. Esse vídeo me lembra aqueles antigos testes de QI que perguntam ao sujeito quem escreveu os Lusíadas. Não estou aqui defendendo os americanos mas com esses vídeos demagógicos em flagrante edição tendenciosa ao bom estilo Michael Moore conseguem provar qualquer coisa. Por aqui se desenvolve muito a noção de que basta chamar o outro de burro para ficar mais inteligente.
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Poxa Rafael, você é bastante polêmico, né?
mas sua resposta foi brilhante!! =)
De certa forma, penso como você a respeito desses tipos de entrevista…
Muito embora, já conheci váaaarias pessoas que foram para os EUA e ouviram perguntas nesse nível à respeito do Brasil… “você se penduram em árvores?”, “vocês usam carros?”…
Mas o importante é não generalizar… nem pra nós brasileiros e nem pra eles, norte-americanos.
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De qualquer forma, me parece que eh a periferia q olha para o centro, e nao o contrario.
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Óbvio que não são todos (só pra não criar blá blá blá com o ‘imblábláblável’ rs), mas tem muito ‘cabeçudo’ no mundo, isso é inegável! Com dinheiro ou sem dinheiro, poderoso ou não, seja ele um brasileiro, americano, jamaicano, italiano,camaronês, japonês, australiano…eita! Que é isso! Ou “um triangulo tem quatro lados”?
Gargalhei até doer a barriga! Muito bom!
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Gente…. Estou abismada! Tem algumas perguntas que muita gente não saberia responder, inclusive brasileiros que não tiveram acesso à uma educação formal… Mas tem algumas coisas que, sinceramente, dá até vergonha…
Com relação ao comentário de Diogo a respeito da periferia que olha para o centro, concordo. Mas nesse caso, parece que o centro não está olhando nem pra ele mesmo, é alienação demais!
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Ressussitando o Post. Vejam essa reportagem sobre educação no Brasil, Notem sobretudo a opinião do PROFESSOR da USP que propõe como solução o fim da da sala de aula quadrada.
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Excelente vídeo.
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Não por nada não,
mas as perguntas que fizeram são básicas,
ainda mais para os eua que estão de alguma forma envolvidos com as questões.
Acho que o correto seria, no Brasil, perguntas sobre o pré-sal, bric, o que é a constituição, onde fica certos lugares no Brasil.
Compatível mesmo só os conflitos no oriente médio, países que começam com “U” e quantos lados tem um triângulo.
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Infelizmente convivo com esta realidade todos os dias.
Os alunos não reconhecem a escola como um local atraente, capaz de acrescentar conhecimentos.
Estão todos desacreditados que algo possa mudar esta realidade.
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