Estereótipos e profissão: rei da bola

Contribuição: André Oliveira


Todo menino, toda criança brasileira ja teve aquele sonho. Aquele sonho mágico. A de ser jogador de fuetebol… Um estereótipo de perfeição. De ganhar dinheiro fazendo o que gosta. Sempre com o pensamento que tudo é as “mil maravilhas”… Sendo que muitas vezes não é, muitos sonhos são desfeitos, muitos sonhos que só acontecem no imaginario de um menino.

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Autor: Marcos E. Pereira

Professor do Departamento de Psicologia e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (Mestrado e Doutorado) da Universidade Federal da Bahia. O currículo Lattes pode ser acessado no site http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4799492A6

3 comentários em “Estereótipos e profissão: rei da bola”

  1. Realmente um sonho de todo menino. O estereótipo da profissão ideal para muitos brasileiros. Engraçado que na hora que eu li “mil maravilhas” e “fazendo o que gosta” me veio em mente a imagem de Adriano. Vida de jogador não é essa moleza toda.

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  2. Possivelmente não só o futebol e “fazer o quê gosta” estão envolvidos neste esteriótipo de perfeição. Os jogadores de futebol, hoje em dia, são muito mais do que profissionais que trabalham com o esporte, pois seus comportamentos colaboram com o intenso esterótipo de sempre estarem acompanhados de bonitas (e loiras) mulheres, exibir o lançamento de carro mais caro do ano, usar muitos adereços chamativos(e valiosos) pelo corpo, além das aquisições de inúmeras mansões pelo mundo.

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