Estereótipos e anedotas: todo cuidado é pouco

Contribuição: Clara Vasconcelos & Luzia Mascarenhas

Dois sujeitos conversando num bar:
— A minha sogra é uma tremenda de uma jararaca! Quando ela morrer eu vou enterrá-la de bruços!
— De bruços!? — espanta-se o outro. — Pra quê?
— E você acha que eu vou correr o risco da velha acordar e sair cavando?

Autor: Marcos E. Pereira

Professor do Departamento de Psicologia e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (Mestrado e Doutorado) da Universidade Federal da Bahia. O currículo Lattes pode ser acessado no site http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4799492A6

Uma consideração sobre “Estereótipos e anedotas: todo cuidado é pouco”

  1. Coitadas das sogras, não entendo como essa visão tão perversa foi criada para a imagem delas, e mais, parece que na maioria das culturas do mundo as mães dos conjuges são vistas com maus olhos.

    Incompreensível…

    p.s.: Post precavido para eventuais aventuras virtuais da querida mãe na minha namorada por essas bandas.

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