Estereótipos e anedotas: muçulmanos

Contribuição: Lucas Carneiro & Ailton Araujo.

Esta charge retrata a crença dos muçulmanos de que após a morte teriam inúmeras virgens. Esta crença é muito perigosa pelo fato de muitos muçulmanos cometer atentados contra toda humanidade e em nome do fundamentalismo em que se baseia esta crença, converte-se em dogma religioso com a devida recompensa.

Autor: Marcos E. Pereira

Professor do Departamento de Psicologia e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (Mestrado e Doutorado) da Universidade Federal da Bahia. O currículo Lattes pode ser acessado no site http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4799492A6

8 comentários em “Estereótipos e anedotas: muçulmanos”

  1. Certo tipo de crenças que ficam arraigadas em fundamentalismo dogmático, em raríssimas vezes, não levam os indivíduos a atos desvairados com alto comprometimento da racionalidade. Esta charge, retrata a gravidade da crença ao passo que coloca em debate a verdadeira essência humana.

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  2. Essa foi uma das duas famosas charges que gerou aquela onda de “protestos” há uns dois anos atrás no mundo arabe. Piada com Jesus pode, mas com o profeta Mohamed… engraçado ( quer dizer, trágico) é que nos protestos os mulssumanos se mataram uns aos outros…

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  3. Concordo com Rafa.

    Falando nisso, um dia um casal muçulmano “moderno”,que prepara o casamento religioso, visita um Mullah para pedir conselhos. No final, o Mullah pergunta se eles têm mais alguma dúvida.
    O homem pergunta:
    – Nós sabemos que é uma tradição no Islão os homens dançarem com homens e mulheres dançarem com mulheres. Mas na nossa festa de casamento, gostaríamos de sua permissão para que todos dancem juntos.
    -Absolutamente, não ! – diz o Mullah – É imoral. Homens e mulheres sempre dançam separados.
    – Então após a cerimónia eu não posso dançar nem com minha própria mulher?
    – Não – respondeu o Mullah – É proibido pelo Islão.
    – Está bem – diz o homem – E que tal sexo? Podemos finalmente fazer sexo?
    – É claro! – responde o Mullah – Alá é Grande! No Islão, o sexo é bom dentro do casamento, para ter filhos!
    – E quanto a posições diferentes? – pergunta o homem.
    – Alá é Grande! Sem problemas! – diz o Mullah.
    – Mulher por cima? – pergunta o homem.
    – Claro! – diz o Mullah – Alá é Grande. Pode fazer!
    – De gatas?
    – Claro! Alá é Grande!
    – Na mesa da cozinha?
    – Sim, sim! Alá é Grande!
    – Posso fazê-lo, então, com as minhas quatro mulheres juntas, em colchões de borracha, com uma garrafa de óleo quente, alguns vibradores, chantilly, acessórios de couro, um pote de mel e videos pornográficos?
    – Claro que pode! Alá é Grande!
    – Podemos fazer de pé?
    – Nãããããão, isso é que não! DE MANEIRA NENHUMA! diz o Mullah.
    – E porque não? pergunta o homem, surpreso.
    – Porque vocês podem entusiasmar-se e começar a dançar….

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  4. E tão interessante foi quando Jesus um dia chamou os seus discípulos e apóstolos para uma reunião de emergência, devido ao alto consumo de drogas na Terra.

    Depois de muito pensar, ele chegou à conclusão de que a melhor maneira de combater a situação e resolvê-la definitivamente era provar a droga eles mesmos e depois tomar as medidas adequadas. Decide-se que uma comissão de discípulos desça ao mundo e recolha diferentes drogas.

    Efetua-se a operação secreta e dois dias depois começam a regressar os comissários.

    Jesus espera nos átrios dourados do céu, quando chega o primeiro servo e bate na porta:

    Toc toc

    – Quem é?
    – Sou eu, senhor, João.
    Jesus abre a porta.
    – E o que trazes, João?
    – Trago haxixe de Marrocos.
    – Muito bem, filho. Entra.

    Toc toc

    – Quem é?
    – Sou Marcos.
    – E o que trazes, Marcos?
    – Trago marijuana da Colômbia.
    – Muito bem, filho. Entra.

    Toc toc

    – Quem é?
    – Sou Mateus.
    – E o que trazes, Mateus?
    – Trago cocaína da Bolívia.
    – Muito bem, filho. Entra.

    Toc toc

    – Quem é?
    – Sou Judas.
    Jesus abre a porta.
    – E tu o que trazes, Judas?
    – A POLÍCIA FEDERAL!!! MÃO NA CABEÇA E TODO MUNDO NA PAREDE!!! Festa de arromba, hein, cabeludo?

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  5. Outra questão:

    A quem ache que algumas piadas abusam no teor discriminatório e são ofensivas, enquanto outras piadas são um mero exercício de nossa liberdade de expressão.

    Onde está o limite?

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  6. A crença não seria também uma forma de se ter um sentimento de pertença a um grupo, ou a um meio social?????Neste caso especifico, a crença produz atos que fazem com que as pessoas compartilhem as mesmas atitudes, comportamentos…formando um grupo peculiar.Dai, tais atos não seriam tanto uma forma de “afirmar” esta crença, como também provas de se manter e/ou pertencer aquele grupo????

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  7. O humorista é aquele que fala a verdade oculta (tabus e paradigmas) através dos “codigos do permitido”.Ele burla a censura através da “desculpa” da brincadeira. Por isso , o humor é uma faca de dos gumes, servindo tanto para denunciar mazelas socias quanto para legitimar preconceitos( racial, sexual, regional e etc). Por isso Cuidado!! Ao pronunciar uma piada irresponsavelmente. Saiba que ele é uma feramenta importante para criar a crença social e podendo fazer com que pessoas enxergem as discriminações e atitudes preconceituosas com algo natural.
    Então fica a grande questão para se refletir: Até que ponto uma anedota é aceitavél? Será somente quando somos os algozes? ou será quando somos as vitimas?

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