
Fonte: Lá Fora. O site da Mídia Exterior
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Autor: Marcos E. Pereira
Professor do Departamento de Psicologia e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (Mestrado e Doutorado) da Universidade Federal da Bahia. O currículo Lattes pode ser acessado no site http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4799492A6 Ver todos posts por Marcos E. Pereira
Legal, vai aí um continho bem brincalhão:
Um zangão lá de 1900 passeava pelas luzinhas vermelhas da vida, encontrava com uma abelhinha que sempre tinha uma rosinha e não hesitava em pagar para ver o desabrochar da flor que era até de se comer, mas que tava dodói, era uma aventura tantinho contagiosa, o bichinho triste ficou com uma feridinha onde não devia e cheio de pintinhas avermelhadinhas; “tô chateado, aquela plantinha não me caiu bem” – zumbiu nervoso nosso mangangão. Bom ele queria ficar, ah…eram tantas donzelas abelhas naquela época, acreditava que alguma lhe daria a tal rosa sadia. Ora que encontrou com mais uma zuzumbizeira colada bem no poste onde havia luz vermelha e que lhe oferecia outra florzinha, como era safadinho não conseguiu resistir e pagou como pagou para comer a outra, porém essa não se comia, era apenas uma rosinha que o dopava num leito onde ficava tão de mau jeito, a dona abelhinha só dava de muitão o que curava aquela doencinha e sussurrava bem bonitinho: “abra a boquinha zangãozinho, toma o seu remedinho que lá embaixo tá bem coitadinho, a outra rosinha que escondo bem escondidão vou dar pra outro zangão.”
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