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Autor: Marcos E. Pereira
Professor do Departamento de Psicologia e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (Mestrado e Doutorado) da Universidade Federal da Bahia. O currículo Lattes pode ser acessado no site http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4799492A6 Ver todos posts por Marcos E. Pereira
A espontaneidade da criança é impressinantemente contagiante, não tem como não rir quando existem crianças por perto…
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O vídeo não mostra somente um criança rindo, mas dando gargalhadas, ação tão incomum no mundo adulto. O motivo tão ingênuo da gargalhada é que torna o vídeo engraçado e interessante.
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Sobre a questão de se é possível ter estereótipos de crianças tão pequenas, acredito que sim. Algo me ocorreu recentemente com a minha afilhada. Ela tem 4 meses, e quando nasceu recebeu o seguinte comentário: “esse povo que nasce pequeno dá trabalho”. Pois bem, não sei se a Psicologia do Desenvolvimento me explica isso, mas a pobre criança recebe apelidos como Raquelie (?) (creio ser uma personagem de novela), escandalosa, etc… Será mesmo que existe alguma idade imune a ação dos estereótipos?
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