Fonte: Blog contra o vento
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Autor: Marcos E. Pereira
Professor do Departamento de Psicologia e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (Mestrado e Doutorado) da Universidade Federal da Bahia. O currículo Lattes pode ser acessado no site http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4799492A6 Ver todos posts por Marcos E. Pereira
Acho lamentável e curioso este papel no qual os brasileiros se colocam: reforçar estereótipos tão nagativo contra eles mesmos.
Este é um exemplo claro de que não é possível entender os mecanismos de formação
dos estereótipos categorizando-os em vítimas e culpados. O que existe, na verdade, é uma coprodução destes estereótipos, onde o alvo também exerce um papel ativo e afirmador, incorporando os atributos que nele são colocados.
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Com faixa ou sem faixa ele será assaltado. Acho que é uma forma bem inteligente de não sair “tanto” no prejuízo, afinal, o serviço de segurança pública não é muito eficiente para resolver tais casos.
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Não muda nada, nenhum ladrão vai vender para a pessoa que roubou, isso é só uma forma irônica de avisar para a polícia “hei, tá foda aqui!”.
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Bem sugestivo e criativo o apelo e inteligentemente praticado. Fica implícito neste doloroso pedido, crenças e estereótipo que surgem de forma subjacente.
Dá para perceber a crença em uma lei ineficaz, ausente ou até mesmo inoperante…se é que ela existe!. Na outra vertente configura-se o estereótipo do mercado negro, ilícito e ilegal, porém real …ou não?
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