Contribuição: André Oliveira

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Autor: Marcos E. Pereira
Professor do Departamento de Psicologia e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (Mestrado e Doutorado) da Universidade Federal da Bahia. O currículo Lattes pode ser acessado no site http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4799492A6 Ver todos posts por Marcos E. Pereira
Várias coisas são feitas para nos induzir ao prejulgamento e quando o fazemos em sua maioria erramos. Constantemente somos traidos pela nossa percepção, o que me manda com muita cautela analisar friamente o que vejo.
Na minha concepção, dois homens abraçados ou escondendo o rosto não me induz a caracterizá-los como gays.
Para que, com segurança, eu externe esta opinião, é preciso que eu veja os caracteres hormonais dos indivíduos bem como atos claros praticados um com o outro do mesmo gênero, entenda, não vale o que alguém me contou. Pois, para mim, esta cena induz a uma avaliação errônea no que tange a homossexualidade, entretanto, digo, até prova ao contrário que pode ser dois homens na prática de um abraço fraternal e escondendo o rosto por uma razão de preconceito sofrido.
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