Placas e cartazes: cada um no seu quadrado

Fonte: Time

Avatar de Desconhecido

Autor: Marcos E. Pereira

Professor do Departamento de Psicologia e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (Mestrado e Doutorado) da Universidade Federal da Bahia. O currículo Lattes pode ser acessado no site http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4799492A6

4 comentários em “Placas e cartazes: cada um no seu quadrado”

  1. Caso ela estivesse com uma cara “boa”, seria uma propaganda de furadeira. Como está com a cara de “mau”, expressa certa revolta. Que cara seria viável para demonstrar igualdade?

    Curtir

  2. Essa expressão de agressividade no rosto da operária parece ter um apelo compensatório. Mulheres não vão ao front, mas podem “lutar” fazendo as armas dos soldados.

    Se bem que existem exércitos modernos que utilizam muitas mulheres em tropas de infantaria. Israel é um grande exemplo. Por ser um país eternamente em guerra e com pouca populaçao, é muito comum se ver mulheres q prestam serviço militar. Vi uma entrevista muito interessante com uma recruta , em que a garota não tinha nada de diferente de universitárias ocidentais no jeito de se vestir, e o que destoava enormemente era o fuzil que ela carregava.

    Curtir

Deixar mensagem para Diogo Araújo Cancelar resposta