Dancas ciganas

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Autor: Marcos E. Pereira

Professor do Departamento de Psicologia e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (Mestrado e Doutorado) da Universidade Federal da Bahia. O currículo Lattes pode ser acessado no site http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4799492A6

3 comentários em “Dancas ciganas”

  1. Sobre os ciganos, uma rara imagem infantil que tenho é: “Não, não quero que leia a minha mão”. Nunca havia me questionado o porquê, nem se havia algo além disso. Enfim, esta osmose de estereótipos é um triste aprendizado.

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  2. uma coisa é certa: em nada me lembrou aquela novelinha que passava antigamente, da Glória Perez…

    Na cidade do interior onde eu morava havia uma comunidade cigana, que era quase um gueto (eles só se casam entre si, e não são muito abertos a mostrar pra outros rituais e festas, essas coisas). Ainda por cima, eles tinham bastante dinheiro e praticavam a chamada “agiotagem” – o que contribuiu muito para estigmatizá-los lá. Tinham fama de violentos também, ocorreram alguns crimes na comunidade.
    Mas eu me lembro que pequena, mesmo assim, achava lindos aqueles vestidos vistosos e cabelos compridos que as mulheres usavam… Os ciganos têm uma aura de mistério que, ao mesmo tempo que incomoda e reforça os estereótipos a eles ligados, também fascina e encanta.

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  3. Vendo o vídeo que mostra a dança, música e vestimenta típica do povo cigano pensei que manter esses costumes é uma maneira de manter a identidade de um povo num mundo tão globalizado em que as pessoas se vestem cada vez mais parecido em que as estrelas de Hollywood ditam a moda e os costumes.

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