Contribuição: Diogo Araújo
Artigo publicado no A Semana Online comenta a polêmica sobre termos que podem ser considerados discriminatórios por alguns, ainda que outros aceitem com tranquilidade. Clique aqui para ler a notícia.
Artigo publicado no A Semana Online comenta a polêmica sobre termos que podem ser considerados discriminatórios por alguns, ainda que outros aceitem com tranquilidade. Clique aqui para ler a notícia.
Enquanto o mundo queima a cuca decifrando segundas intenções, eu me divirto vendo casais de aparência escandinava chamando-se romanticamente de “meu preto”, “minha preta”. Isso só se vê na Bahia!
Mas assim: o entendido lá sugeriu q deveria-se extinguir as designações racias pois elas são, em essencia, racistas. Num primeiro momento, tendo a não concordar, pois a percepção de diferenças não implica necessariamente em injustiça e discriminação. A reflexão sobre rotualções negativas fixadas socialmente durante a história e a sua ressignificação é extremamente importante, mas deve-se evitar uma postura iatrogênica de se desbotar o colorido social encontrado na diversidade.
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Bom… Acredito que uma pessoa pode se sentir ofendida e discriminada sendo chamada de negro ou preto (depende da intenção de quem fala). Mas, muito pior do que negro ou preto são as variedades que encontramos para identificar negro/pretos miscigenados. MULATO todo mundo sabe que deriva de MULA, se eu não me engano PARDO seria algo sujo, SARARÁ, CABO-VERDE, MORENO, CRIOULO, ETC. Quando vc ouve algumas dessas palavra, logo pensa em um homem/mulher de cor. Se notarem para as pessoas BRANCAS não há nehuma outra definição. Acho que a discussão de preto ou negro deveria ser mais aprofundada para as outras formas mais sutis e pervesar se discriminar.
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As palavras tem força e quem as usa tem intenções. Ser negro ou ser preto já foi ofensa grave, e em certos casos, ainda o é. Depende muito de quem fala, de como fala e quando fala. A mestiçagem no Brasil teve o poder de criar um degredê cromático-epidérmico onde as pessoas podem variar muito, e por certo por não ver nenhuma vantagem pessoal em indetificar-se com o grupo de referência negra, passou a utilizar diversos rótulos verbais para naõ se designar negro.
Ainda hoje é comum em xingamentos a associação da ofensa principal associada a cor da pele: “preto ladrão”, “viado preto”, portanto em determinadas situações, a cor da pele é uma marca distintiva que é utilizada para desqualificar o outro.
Todas as formas de discriminação devem ser estudadas e combatidas, quer sejam elas explicitas ou sutis, pois tem como fim último atingir a pessoa, ferir sua auto-estima. nem todas as pessoas possuem sua identidade-étnica afirmada, para reconhecer e entender a construção desses preconceitos.
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……………………não preciso que digam a minha raça em função seja do que for!!!!!!!!!!!!!
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