Estereótipos e música: Adão negro

Contribuição: Flávia Protásio Mendonça da Silva

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Autor: Marcos E. Pereira

Professor do Departamento de Psicologia e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (Mestrado e Doutorado) da Universidade Federal da Bahia. O currículo Lattes pode ser acessado no site http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4799492A6

4 comentários em “Estereótipos e música: Adão negro”

  1. O próprio nome da banda faz uma crítica ao preconceito travestido, afinal quando se fala em Adão, não se menciona o negro A própria imagem de Cristo é sempre representada por um branco… E aproveitando pra fazer um link com as propagandas contra-intuitivas… tem-se ,como exemplo na musica, ao contrário da proposta, um movimento tão somente de inclusão do membro do grupo estereotipado… “Quando me olho não me vejo na TV Quando me vejo estou sempre na cozinha Ou na favela submissa ao poder… Já fui mucama, mas agora sou neguinha….” inclusão esta sempre nos papéis menos almejados, como motoristas, domésticas…. Nunca como o patrão… Mas.. parece que isso vem mudando um pouco…

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  2. Essa música expõe toda essa discriminaçao e preconceito disfarçado da sociedade atual. A escravidão teve fim, mas o negro ainda continua sendo oprimido a todo momento, seja na exploração dos subempregos, seja nas novelas como vilões ou submissos.

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