Favela Card

Post no Blog das Ruas, publicado por Iuri Rubim e associado ao Terra Magazine, publica uma entrevista com o rapper Paulo Linha Dura, coordenador do CUFA-MT, Central Única de Favelas, do Mato Grosso, onde é discutida a moeda de troca que está sendo adotada nas favelas de Cuiabá. Clique aqui para ler o post.

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Autor: Marcos E. Pereira

Professor do Departamento de Psicologia e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (Mestrado e Doutorado) da Universidade Federal da Bahia. O currículo Lattes pode ser acessado no site http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4799492A6

6 comentários em “Favela Card”

  1. Somos a 8a. economia do mundo, quando é que a gente vai começar a pensar grande e se livrar desse troço, dessa cultura da favela? Ô pobreza de espírito.

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  2. Resposta para o Joil…

    E você acha que porqu~e supostamente somos a 8ª economia do mundo , não existe miséria, violência, tráfico de drogas, corrupção em nosso país??

    Vê se acorda Zé Ruela…

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  3. JOIL, VOCÊ NÃO MERECE MORAR NO BRASIL, É ESPANTOSA A SUA IMBECILIDADE E FALTA DE PERCEPÇÃO EM RELAÇÃO A REALIDADE DO PAÍS.

    SÃO PESSOAS COMO VOCÊ QUE O BRASIL PRECISA DE DISTÂNCIA, SUA EXISTÊNCIA E HIPOCRISIA CAMINHAM JUNTAS PARA A NEGAÇÃO DO RESTO.

    DESCULPE CAMARADA, MAS CULTURA NÃO ESCOLHE CLASSE NEM POSIÇÃO SOCIAL, CULTURA VAI ALÉM DESTE ESTÚPIDO CLICLÊ QUE VOCÊ DEFENDE.

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  4. Econômia solidária não é nada mais do que capitalismo primitivo, capitalismo sem papel moeda. O dinheiro surge como um passo a mais para facilitar as trocas cooperativas do sistema capitalista. Não há nenhuma novidade nisso. É uma oportunidade de mostrar para as pessoas que o capitalismo é solidário em sua base constitutiva e acabar com esse mito de capitalismo selvagem etc. Infelizmente as vezes é preciso que as pessoas reconstituam o passado para entender o presente, quando bastava um pouco de estudo e visão livre de ideologias para se obter o mesmo resultado. Selvagem é o ser-humano, o indiivíduo, não o sistema.

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